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Nesta quarta-feira, o clima esquentou na Câmara de Vereadores de Trizidela do Vale. Vários projetos importantes, como o concurso público e polêmicos, como a antecipação da eleição da mesa diretora da câmara, estavam previstos para entraram em pauta e serem votados pelos vereadores.

Em relação ao concurso público, o presidente da Casa, o vereador Corró, colocou o projeto para ser votado, no entanto, a presidente do Sindicato dos Professores, presente a sessão, acabou comentando a necessidade de colocar mais dois cargos no concurso para professores de filosofia.

Os vereadores do bloco da oposição aproveitaram esse comentário para adiarem a votação do projeto do Concurso Público de Trizidela do Vale.
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“Não podemos votar nesse concurso, enquanto não forem colocadas no edital as duas vagas para professores de filosofia”, argumentava os edis oposicionistas. O mais inflamado era o vereador Roberland.

Ao observar que o concurso iria ser adiado por conta de sua opinião, a presidente do sindicato pediu para os vereadores votarem o projeto.

“Eu apenas opinei sobre essa necessidade, mas reconheço que não tem mais tempo para entrar nessa discussão. Houve uma audiência pública para debater todos os problemas e necessidades no concurso público, e como não foi nem citada as vagas para professores de filosofia, sugiro que o projeto seja votado”, disse a presidente.

No entanto, os vereadores da oposição, Luciana Aguiar, Irmão Sinval, Belmiro, e Roberland, se uniram e conseguiram empurra a votação para outra sessão.

O Vereador Chagas Melo bateu boca com os seu colegas da oposição por conta do adiamento do concurso público.

“São 211 vagas no concurso e não é justificado o adiamento da votação desse importante projeto por conta de duas vagas”, frisou.

Mas não teve jeito, o concurso foi adiado e os pretendentes ao certame agradecem aos vereadores do bloco da oposição.














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