Empresa de móveis planejados desrespeita consumidor em Pedreiras
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A
filha do dono, que é secretária da empresa, vendeu para um cliente uma peça de
MDF de reposição por R$ 20,00 reais, na hora de receber o produto, o dono fez
duas peças e cobrou R$ 100,00.
Seu Zé Lino em frente a sua movelaria ameaçando o cliente "Vou jogar suas peças no meio da rua", disse ele. |
Continua...
Cliente deixou a peça
quebrada com os encaixes para que fosse feita outra idêntica; no dia seguinte no
horário marcado a peça não estava pronta; o cliente voltou a tarde, também a
peça não estava pronta, no segundo dia foi a mesma coisa, o cliente esteve na
movelaria de manhã e de tarde atrás de peça sem que ela estivesse pronta;
detalhes, ele sempre informando que só precisava de uma peça, algo simples de
fazer; no terceiro dia, ele esteve pela manhã e nada da peça está pronta, no
final do dia, ele voltou e encontrou o dono da movelaria; o seu Lino; ele disse
que a peça ainda não estava pronta, mas solicitou que o mesmo aguardasse apenas
dez minutos que o serviço seria concluído. Depois de quase uma hora de espera,
o funcionário aparece não com uma, mas com duas peças; embora, em pelo menos
dez ocasiões, o cliente informou a filha do seu Lino, que trabalha como
secretária da movelaria, que era só uma peça.
Cliente – Seu Lino, era só
uma peça, a outra está boa.
Seu Lino – O que eu sei era
que era duas.
Cliente – Seu Lino eu só
preciso de uma, a outra está boa.
Seu Lino – Não, a outra não
está boa, depois de um tempo, ela fica se abrindo tem que ser as duas.
Cliente – Seu Lino, quanto
vai custa essas duas peças?
Seu Lino – O valor é R$
100,00 (cem reais).
Cliente – Seu Lino, ficou
combinado com a sua filha e o seu funcionário que essa peça seria apenas R$
20,00 e eu ainda disse que daria R$ 25,00.
Seu Lino – Aqui ninguém tem
ordem de dá preço, só quem dá preço é eu e o valor é 100,00.
Cliente – Seu Lino, pois o
senhor se esqueceu de dizer isso para sua filha, ela confirmou que as duas
peças seriam R$ 50, 00, mas chamou um funcionário e ele disse que como eu só
precisa de uma peça, faria por apenas R$ 20,00 e eu ainda daria mais R$ 5 reais
de gorjeta a ele; como é que o senhor me aparece com duas peças, dizendo que o
preço é de R$ 100,00?
Seu Lino – O preço é esse e
quem dá preço aqui é sou eu. O que posso fazer é deixar por R$ 70,00.
O cliente muito aborrecido,
tanto pela demora, como por ter que pagar duas peças de madeiras sendo que ele
só pediu uma; puxou a carteira.
Cliente – Seu Lino, eu já tô
cheio disso tudo. Pegue os seus R$ 100,00.
E entregou duas cédulas de
R$ 50,00 reais para o dono do estabelecimento. Esse rapidinho pegou o dinheiro
e botou no bolso.
O cliente pegou as duas
peças de MDF e saiu da loja, da calçada, desabafou.
Cliente - O senhor pode ter
certeza que essa foi à única e última vez que irei procurar sua loja de móveis
planejados. O senhor deveria ser denunciado no Procon.
O seu Lino, da porta da
loja, desdenhou do cliente.
Seu Lino – Se quiser lhe dou
até uma nota fiscal para a denúncia.
Cliente – Sim, eu quero a
nota fiscal, disse voltando.
Seu Lino (perdendo o
controle) – Rapaz, tu veio aqui foi para fazer molecagem, pega teu dinheiro de
volta e me dá as minhas peças de volta.
Seu Lino de forma brusca
tomou as peças que já estavam pagas das
mãos do clientes e devolveu o dinheiro.
Seu Lino – esses engates
seus que estão nas minhas peças já vou manda tirar e vou jogar ai no meio da
rua.
Diante das ameaças, se sentido
constrangido, ameaçado e enganado, o cliente foi ao DP de Pedreiras registrar
uma ocorrência contra o dono da movelaria; era 17h40 desta sexta-feira; fomos
recebidos pelo investigador Wilson; ele ouviu a história, mas disse que o DP de
Pedreiras está há três dias sem fazer Boletim de Ocorrência, o sistema está
fora do ar por falta de internet.
O cliente procurou a delegacia, mas não obteve êxito em
registrar o B.O. de acordo com o investigador que aparece
na foto, há três dias que o DP de Pedreiras não registra B.O.
por falta da internet.
Como já estava anoitecendo,
o cliente decidiu procurar o Procon de Pedreiras para denunciar Seu Lino e sua
empresa de móveis planejados assim que possível. A maior testemunha em favor do clientes é a própria filha do Zé Lino e ela não vi cometer perjúrio diante do juiz. - Uma peça de MDF que custaria 20 reais se transformou em duas peças de 100 reais. As peças velhas, o seu Lino ameaçou de jogar no meio da rua.
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Eu fiquei muito desapontado com esse senhor; ele desfez o acordo da filha, cobrou mais caro, se irritou comigo depois da discussão, hopuve bate boca, mas nunca agredi ele com palavras; só disse que pagava e não voltaria aquele establecimento; ele irritado, devolveu o dinheiro e no meio da rua, na frente do trânsito de Pedreiras, do povo de Pedreiras, ele tomou as peças das minhas mãos na frente das minhas filhas que estavam no carro assustada e ainda usou palavras de baixo calão para me agredir; falta de humanidade; dinheiro não é tudo, senhor. Desde o dia em que procurei o serviços dessa empresa, minha esposa dorme no colchão no chão por falta de uma simples peça na cama de MDF e continuou assim ontem; mas tenho certeza que antes desse senhor Lino ir dormir na sua confortável cama, ele foi informado desta publicação e como uma atitude mal educada pode pegar mal. Estou disposto até ir na justiça contra ele, caso ele também me represente e essa noticia vai continuar sendo comentada, infelizmente.
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