Abdon Murad sai em defesa de Ribamar Alves: “Pode ter sido cilada”
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Presidente
do CRM-MA contrariou o que prevê a lei e defendeu que estupro é caracterizado
apenas quando há 'sinais de violência física'
O médico Abdon Murad,
presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM) do Maranhão, usou seu perfil
pessoal numa rede social, no início da noite dessa quarta-feira 3, para sair em
defesa do prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves (PSB), que também é médico, preso desde o último dia 29 sob acusação de ter estuprado uma menina de 18 anos.
Para o presidente do CRM-MA, estupro só ocorre quando há violência física
na relação sexual
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Apesar do que prevê a Lei Ordinária Federal n.º 12.015, de 7 de agosto de 2009, e do próprio Termo de Audiência de Custódia que
integra o Inquérito Policial que converteu a prisão em flagrante de Alves em
prisão preventiva, de que não é necessário a ocorrência de violência física
para se caracterizar crime de estupro, Abdon Murad usou de corporativismo e
destacou em sua postagem que o “CRM-MA está preocupado com a prisão” do
prefeito e que “o Laudo do IML já foi concluído há dois dias e aponta que não
há sinais de violência física na denunciante”.
Continua...
Provocado por amigos nos
comentários, o presidente do CRM-MA voltou a defender “que o [laudo de
conjunção carnal do] IML atestou que não existe nela sinais de violência
física”, demonstrou completo desconhecimento sobre esse tipo de crime ao
defender que “o estupro se caracteriza por relacionamento sexual, sem
consentimento de uma das partes e, assim, deve haver sinais físicos de
violência física”, e ainda pôs dúvida à decisão da Justiça estadual sobre a
prisão preventiva de Ribamar Alves, com base em provas: “pode ter sido cilada”.
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Acredito piamente em uma cilada e digo mais, não duvido nada de, após o ato concretizado, ela ter tentado extorqui-lo sob pena de fazer o escândalo que fora concretizado!
ResponderExcluirIsso é típico de crente!
E se fosse filha desses defensores aqui? E????????????????????????????????
ResponderExcluirConforme o Código Penal, só a estupro, se houver violência (não houve), ou grave ameaça (nas declarações da vítima, esta não descreve qualquer ameaça, muito menos uma ameaça grave exigida por lei). A vítima disse que teve medo, somente este, sem a grave ameaça, não se caracteriza o estupro, caso tenha a vítima mais de 14 anos de idade.
ResponderExcluirEsse daí não sabe de nada.
ResponderExcluirMelhor seria se tivesse ficado inerte.
Por base no depoimento que foi exposto na mídia dezendo ser dela, não houve estupro, provavelmente depois do ato, ele deve ter quebrado a promessa, ou seja, desistido de comprár a quantidade antes prometida, isso gerou uma revolta por parte dela, e ela por sua vez deu o alarme que foi violentada, o que foi facilitado pelo histórico do acusado, mais fácil que ela dizer que foi estuprada, seria ela não ter entrado no carro dele e saído para o motel
ResponderExcluirÉ a crise, meu amigo. A crise!!!!! Se foi isso que aconteceu, bem feito!!!! E o lado dela, de ter sido enganada, ninguém ver né?
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