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Cunha terá que se despedir da residência oficial em bairro nobre de Brasília. Ele não terá mais segurança pessoal e outras regalias.

Eduardo Cunha ainda tem um caminho de julgamento na Câmara, mas a renúncia provoca resultados imediatos, como o fim de regalias que só o cargo de presidente proporciona. Ele deixou de ter segurança pessoal, perdeu o carro oficial e não tem direito de voar mais em avião da FAB.
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No cargo de presidente da Câmara, Cunha custava quase R$ 250 mil por mês aos cofres públicos. Isso sem contar os gastos fixos do mandato de deputado federal.

O salário de mais de R$ 33 mil por mês se mantém, bem como a equipe de assessores. Também terá direito a apartamento funcional e ao auxílio moradia, de cerca de R$ 4 mil. Mas ele não pode voltar à Câmara sem autorização do STF.

Cunha mantem o mandato, mas juridicamente a situação dele também muda. Ele deixará de ser julgado pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal e passará para a segunda turma, formada por cinco ministros. A defesa de Cunha espera que ele tenha mais chances nesse colegiado, com menos ministros e sem julgamentos transmitidos pela TV.

Cunha é alvo de 11 frentes de investigação. Além de duas ações penais, ele responde a uma denúncia, quatro inquéritos, dois pedidos de investigação, um de prisão e uma ação

Fonte: Do G1
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