Com dados oficiais, Hildo Rocha comprova que Flávio Dino desprezou o setor da saúde
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O deputado federal Hildo Rocha (PMDB/MA) voltou a
denunciar o sucateamento da saúde pública maranhense. Valendo-se de dados
oficiais colhidos junto ao Ministério da Saúde e no Portal da Transparência,
Rocha afirmou que de janeiro a agosto do ano passado, o Federal repassou ao
Maranhão R$ 205 milhões. Segundo Rocha, este ano, o valor repassado foi ainda
maior. “De janeiro até agosto, deste ano, o governo do Estado recebeu R$ 234
milhões do Fundo Nacional de Saúde. Ou seja, R$ 30 milhões a mais em relação ao
ano passado. Portanto, o governo Federal está fazendo a sua parte. Quem não
está fazendo a sua parte é o governo do Estado”, destacou Rocha.
Comparação
O deputado comparou os
investimentos no setor da saúde realizados por Roseana Sarney e Dino. “Enquanto
o governo Roseana gastou R$ 883 milhões, só no terceiro bimestre de 2014,
Flávio Dino empenhou apenas R$ 642 milhões. Ou seja, só no primeiro trimestre
de 2014, a governadora Roseana investiu R$ 250 milhões a mais”,
declarou o parlamentar.
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Rocha enfatizou que o corte nos
investimentos, praticados pelo governador Flávio Dino, tem provocado a
superlotação das unidades hospitalares e mortes de pacientes, por falta de
atendimento. “É por isso que os maranhenses estão morrendo, por falta de vaga nos
centros cirúrgicos. Os médicos estão fazendo par ou impar para saber quem vai
para as Unidades de Terapia Intensiva porque não tem vagas”, criticou.
Inversão de prioridades
Hildo Rocha lembrou que a
ex-governadora Roseana Sarney deixou uma estrutura hospitalar estruturada para
atender bem o povo do Maranhão, mas, o governador preferiu aplicar os recursos
da saúde na contratação de “camaradas” do Partido Comunista. “O
governador Flávio Dino mentiu pra população maranhense. O governador assumiu
garantindo que iria investir maciçamente na saúde, mas não fez. Quem está
fazendo os atendimentos de saúde básica são os municípios que estão numa
situação muito difícil. Até vacinação o governo do Estado se nega a fazer”,
ressaltou.
Assessoria.
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