Presos fazem rebelião no presídio de Pedrinhas em São Luís
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Motim começou por volta das
16h deste sábado durante horário de visita.
Policiais foram deslocados
para o CDP a fim de controlar a situação.
Presos da Unidade Prisional
de Ressocialização (antigo CDP) do Complexo de Pedrinhas, em São Luís (MA),
deram início a uma rebelião no fim de tarde deste sábado (24). Policiais do
Batalhão de Choque da Polícia Militar, agentes do Grupo de Especial de Operação
Penitenciária (GEOP) e homens do Centro Tático Aéreo (CTA) foram deslocados
para a unidade para tentar conter o motim e evitar fugas.
Os presos colocaram fogo em
colchões e barulhos de explosão foram ouvidos. Na área externa, parentes buscam
informações sobre os internos. A Secretaria da Administração Penitenciária
(Seap) ainda não emitiu nota informando se há feridos, reféns ou mortos. O
motim começou durante visita.
Por telefone, o comandante
do CTA, coronel Ismael de Souza Fonseca, informou ao G1 que o motim começou no
fim da tarde deste sábado (24), mas que as forças de segurança pública foram
deslocadas para o local.
Continua...
O coronel Pedro Ribeiro,
comandante do Policiamento Metropolitano, disse a nossa reportagem que os
presos dominaram três pavilhões do CDP e queimaram colchões. Ainda não há
informações sobre feridos ou reféns na ação dos presos.
Informações ainda não
confirmadas apontam que existe um principio de tumulto em uma das unidades do
Presídio São Luís, segundo destacou o coronel Pedro Ribeiro.
O G1 teve acesso a um
memorando encaminhado pelo coronel Luongo, subcomandante e chefe do estado
maior da Polícia Militar. No documento enviado aos demais comandantes de
batalhões, o coronel informou da possibilidade de haver ataques a ônibus do
transporte público e rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
O memorando nº 015/2016 foi
enviado no começo da tarde de sexta-feira (23) e assinado pelo coronel Carlos
Augusto, subchefe do Estado Maior. O G1 ainda aguarda posicionamento da
Secretaria de Segurança Pública e de Administração Penitenciária sobre o motim.
Até a publicação desta matéria o motim ainda não havia sido contido.
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Isso e porq são tratados como um rei imagina se não fosse.
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