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Vinicius Louro em Brasília em mobilização peal vaquejada  
O Deputado estadual Vinicius Louro (PR) autor da lei que regulamenta o esporte da vaquejada no Estado do Maranhão, instituindo medidas de proteção e combate aos maus tratos dos animais, comemorou a aprovação no Senado nesta terça-feira (1º), do projeto de lei que torna a vaquejada e o rodeio manifestação cultural nacional e patrimônio cultural imaterial. Como o texto já foi aprovado também pela Câmara, segue agora para sanção do presidente da República, Michel Temer.

"Recebo esta notícia com muita alegria e compartilho esta felicidade com todos os meus irmãos vaqueiros de todo o país. Todos que lutaram bravamente contra a decisão injusta do STF. A vaquejada é um patrimônio cultural do Nordeste e de todo o Brasil. Tenho certeza que o Presidente Temer também terá a mesma sensibilidade dos nossos colegas parlamentares em sancionar esta lei", comemorou o parlamentar.

Após a decisão do Supremo Tribunal Federal no mês passado que derrubou a lei que regulamenta a vaquejada por por 6 voto a 5, sob a alegação de sofrimentos aos animais, o deputado estadual Vinicius Louro se juntou aos milhares de vaqueiros e amantes do esporte em Brasília em uma grande manifestação no gramado central da Esplanada dos Ministérios em defesa do esporte de vaquejada, uma atividade que faz parte da cultura regional e que se trata de uma atividade econômica importante que movimenta cerca de R$ 14 bilhões por ano. Os amantes do esporte aguardam agora a sanção do Presidente da República.
Continua...










Valtervi Passos

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3 Comentários

  1. Eu também apoio a vaquejada

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  2. Agora pergunte para algum veterinário se esse esporte faz bem para os animais. Puxar o rabo do animal para derrubá-lo faz bem? Neguim vai sair agora puxando o rabo de cachorro, gato só para derrubar... E os maus tratos onde fica nessa estória fica onde mesmo?

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  3. Por meio de uma nota oficial publicada em seu portal nesta quarta-feira (26), o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) se posicionou contra a prática das vaquejadas, argumentando que há maus-tratos na atividade (confira a nota na íntegra).

    “O Conselho Federal de Medicina Veterinária, após longa discussão, deliberou pela posição contrária à prática de vaquejada em função de sua intrínseca relação com maus-tratos aos animais.” – diz o texto.

    O CFMV tem sede em Brasília e foi criado em 1968 por força da lei. Ele congrega os 27 Conselhos Regionais de Medicina Veterinária (CRMVs) e é uma instituição governamental.

    A entidade detalha alguns aspectos que fazem da vaquejada uma atividade que maltrata os animais para acontecer.

    “O gesto brusco de tracionar violentamente o animal pelo rabo pode causar luxação das vértebras, ruptura de ligamentos e de vasos sanguíneos, estabelecendo lesões traumáticas com o comprometimento, inclusive, da medula espinhal.” – explica a nota.

    O texto cita ainda uma Instrução Normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que diz que é inadequado arrastar, acuar, excitar, maltratar, espancar, agredir ou erguer animais pelas patas, chifres, pelos ou cauda. “Dessa forma, não encontramos justificativas para que os praticantes de vaquejada realizem atos considerados inadequados e não permitidos pelo MAPA, ainda que em outra situação.” – diz o CFMV.

    O parecer conclui afirmando que, mesmo que fosse possível não causar danos físicos aos animais durante a vaquejada, haveria maus-tratos por ansiedade, medo e desespero. Isso porque os bovinos são presas na natureza e têm seu sistema nervoso desenvolvido para fugas rápidas de predadores. Na vaquejada, é como se eles fossem perseguidos por predadores – a maior ameaça à sua vida –, mas não pudessem fugir.

    “O impedimento de fuga de uma ameaça exacerba reações límbicas de ansiedade, medo e desespero. Ainda que o sofrimento físico pudesse ser evitado, a exposição de um animal a uma situação tida por toda a história evolutiva de sua espécie, como a mais grave ameaça à vida, negando ao indivíduo a possibilidade de fuga e acumulando o desconforto visual e auditivo, confirma o sofrimento emocional a que os bovinos são expostos em uma vaquejada.” – finaliza a nota do CFMV.
    https://vista-se.com.br/conselho-federal-de-medicina-veterinaria-cfmv-se-posiciona-oficialmente-contra-as-vaquejadas/

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