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Depois de perder três posições no Ranking de Competitividade divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em 2016 (reveja), o Maranhão perdeu mais duas posições no levantamento de 2017 e agora ocupa apenas a 25ª colocação entre 27 unidades pesquisadas.

Em 2015 o estado figurava na 20ª colocação (com nota 43,1), depois passou a 23º em 2016 (com 34,3) e, em 2017, caiu para 25º (com 31,5). A nota geral vai de 0 a 100.
Continua...

Segundo o CLP, o ranking é composto a partir da seleção de 66 indicadores, “distribuídos em 10 pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos Estados brasileiros: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação”.

No caso do Maranhão, a situação só não é pior porque o estudo inclui a qualidade da energia elétrica fornecia pela Cemar como fator preponderante para a melhoria da nota de Infraestrutura, por exemplo.

Fonte: Blog do Gilberto Léda
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5 Comentários

  1. Sim mais pior é o RS e o RJ que estão pagando os servidores públicos e aposentados estaduais com muito atraso.

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  2. Essa aí não cola não, vejo que é apenas uma perseguição ao governador, só que o povo tão vendo, que não é bem assim, por isso vão votar em massa em Flávio Dino!

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  3. Eu prefiro votar em qualquer um, até em MASSA DE PÃO, menos no Flávio Dino.

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  4. não podemos escapar a essas avaliações , onde , em primeiro degrau vem a EDUCAÇÃO , não existe fórmulas mágicas , esse esforço do estado ao lutar para reduzir os danos da falta de uma educação profissional , em torno dos IEMAS , só produzirão frutos palpáveis , a essa competitividade , no futuro , e na inserção de um quadro econômico mais favorável no país ! mesmo o estado enveredando para outras alternativas a exemplo a sinoiranianaindiana ...é um via de escape , agora os niveis da educação fundamental é crítico ..a média precária , a profissional fragmentada , diluída , apossada, não tem um arcabouço a se chamar de esqueleto , os IEMAS , estão nascendo como esperança,só que , a base fundamental não contribui e os IEMAS , terão dificuldade a reerguer essa base sózinho e isso terá de vir dos municipios , até aqui , sem esperanças ....é bem ai o nó górdio que inviabiliza o estado brasileiro e nem é questão de recursos , onde nós metemos 6,5 bihões de reais em 5 anos ? isso a mais no orçamento de toda a educação básica ..é por ai que devemos começar " 180 milhões de reais em 4 anos para Aldeias Altas , " 13,14,15,16" e HOJE O SENADOR ROBERTO ROCHA QUER DOBRAR A MERENDA ESCOLAR DESSES MUNICIPIOS PELA POBREZA "?????? 0,40 CENTAVOS PARA 0,80 CENTAVOS QUE MISÉRIA É ESSA ..

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  5. e o asfalto do povoado Palmeiral vai sair quando heim

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