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Prefeito Fred Maia lamenta atitude da gerência da empresa pública
A população de Trizidela do Vale (MA) passou um bom tempo sem abastecimento de água. O problema afetava moradores da sede e dos povoados. O problema era ocasionado por falta de poços artesianos na cidade, agravada também pela falta de  uma estação de tratamento de água própria para fornecer água de qualidade para as residências.

A crise do abastecimento de água perdurou até o governo de Jânio Balé; o então prefeito conseguiu recursos de emendas parlamentar e construiu a estação de tratamento de água captada do Rio Mearim, com rede de distribuição na cidade. O problema da água foi amenizado. Com o tempo, a CAEMA assumiu o controle da estação de tratamento, porém, nunca acertou as dívidas pendentes com o município de Trizidela do Vale, por operar um bem público construído pela Prefeitura.

 
Por outro lado, o prefeito Fred Maia afirma que a CAEMA cobra, indevidamente, um débito alarmante referentes a contas de água acumuladas,  em torno de R$ 1.000.000,00  (um  milhão de reais); por conta dessas cobranças e falta de acordo, a Prefeitura entrou na Justiça com uma ação requerendo cobrança pelo uso do bem público: a estação de tratamento construída pela Prefeitura. Conforme apurado pelo blog, o município nunca fugiu do acordo, sugeriu, inclusive, que se fizesse um encontro de contas para que fossem solucionados os problemas de ambas as partes, levando a normalização do abastecimento; no entanto, até o momento não se chegou a nenhum acordo.

Retaliação? em continua...

No meio desse imbróglio, a CAEMA encaminhou ontem, dia 6, um ofício para o prefeito Fred Maia, em que informa o encerramento do fornecimento de água potável para os carros-pipas que abastecem residências e propriedades em comunidades rurais.


O blog foi informado que havia um acordo firmado entre a Companhia e a Prefeitura, porém, agora, através desse ofício, a gerência de Negócios da CAEMA de Pedreiras informa que o fornecimento de água somente continuará mediante pagamento, caso contrário, não será mais fornecido a preciosa água para nossos irmãos trizidelenese que estão sofrendo neste rigoroso período de seca.

O prefeito Fred Maia considerou essa medida arbitrária e, até desumana; como esperado, ele foi a público mostrar sua indignação.
O prefeito está convicto que a proibição de fornecer água para os carros-pipas do município não passa de retaliação da gerência local da CAEMA. “Cortar essa água não prejudica a Prefeitura, ou a minha pessoas, mas prejudica  muitas famílias que moram em povoados, que esperam quase que diariamente por essa água. Atitudes como esta não eram para serem tomadas;  é uma falta de respeito com a população que precisa ser assistida com água de qualidade e que será prejudicada mediante esse ato irresponsável da Gerência da Caema”, reclamou.

 

O blog não conseguiu entrar em contato com a Gerência Regional da CAEMA; nota de esclarecimento ou direto de resposta, encaminhar para o email: pf.carlosalberto@hotmail.com
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7 Comentários

  1. É só procurar o ministério público!

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  2. Respostas
    1. Mais um vez o prefeito Fred Maia falta com a verdade. A CAEMA não suspendeu o abastecimento de água para os povoados, apenas cumpriu o que fora estabelecido em sentença judicial na qual fora estabelecido um prazo de 120 dias para a prefeitura regularizar o abastecimento de água nesses povoados através dos poços existentes, o que não aconteceu.
      Diante disso, oficializamos para prefeitura o término do prazo estabelecido em juízo, dia 21/10/2017, a partir do qual a CAEMA ficaria desobrigada a fornecer água sem a contrapartida do pagamento pelo serviço prestado. Mas a prefeitura não quer pagar. O cômico é que os cidadãos pagam suas contas de água, mas o prefeito não quer pagar as contas do município.

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    2. E melhor o prefeito criar vergonha e parar de andar mentindo.

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  3. prefeito Fred vá procurar fazer suas obrigações como gestor público que nem isso você está fazendo.

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  4. Mais uma vez o prefeito Fred Maia falta com a verdade. A CAEMA não suspendeu o abastecimento de água para os povoados, apenas cumpriu o que fora estabelecido em sentença judicial na qual fora estabelecido um prazo de 120 dias para a prefeitura regularizar o abastecimento de água nesses povoados através dos poços existentes, o que não aconteceu.
    Diante disso, oficializamos para prefeitura o término do prazo estabelecido em juízo, dia 21/10/2017, a partir do qual a CAEMA ficaria desobrigada a fornecer água sem a contrapartida do pagamento pelo serviço prestado. Mas a prefeitura não quer pagar. O cômico é que os cidadãos pagam suas contas de água, mas o prefeito não quer pagar as contas do município.

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  5. Esse prefeito e mala....

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