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Djalma, de janeiro a janeiro, decepcionando o povo de Arari 

Onde há fumaça há fogo. Durante a campanha eleitoral, muitos diziam que após o pleito centenas de cabeças iriam rolar. Era a senha, o recado mandado pelo prefeito Djalma Melo, aos funcionários que ousassem exercer o direito de escolher os candidatos diferentes dos indicados pelo chefe do executivo municipal. Não deu outra. O plano será concretizado, a lista de demissão está pronta.

A relação é composta por servidores que supostamente votaram em candidatos que não eram apoiados pelo “Iluminado. Por motivos óbvios, jamais dirão que as demissão se darão por motivos políticos. A orientação dada aos subalternos é dizer que as demissões serão motivadas por dificuldades financeiras. Só ingênuos acreditarão.

Desfaçatez de janeiro a janeiro

Não é a primeira vez que o prefeito da terra da melancia demite em massa. Coincidentemente, ou deliberadamente, sempre que se aproxima o fim de ano, o tormento se repete. As vítimas do desprezo, da falta de respeito, são chamadas no gabinete e, um a um, ouvem uma humilhante preleção do “Moral da Baixada”.

Assim, a cada fim de ano, a cantilena se repete, as demissões acontecem e o sofrimento de pessoas humildes aumenta. A exemplo de anos anteriores, em janeiro alguns poderão ser readmitidos, desde que se submetam à humilhação de voltar sem direito a reclamar, sem nada dizer, sem nenhuma garantia trabalhista, sem dignidade.
Para quem se encontra nessa situação, só há duas alternativas: humilhar-se ou humilhar fica fora sob argumento de que foi por falta de competência ou por ter apresentado baixo desempenho durante nas atividades executadas.

Assim, de janeiro a janeiro, o Moral da Baixada, O Iluminado, desrespeita, humilha e pisoteia centenas de servidores que são forçados a conviver com a desfaçatez característica da sua personalidade.

O outrora colecionador de termos adjetivos agora coleciona condenações na justiça, ainda em primeira instância. Corre o perigo de perder totalmente a “moral” e ficar sem o brilho da sua “luminosidade”.

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7 Comentários

  1. Bom era o Rui ladrão,fazia o mesmo tanto ele como a maura jorja todos fazem isso,seja imparcial

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  2. Estou sabendo que haverá demissão em massa em um município do médio Mearim tbm, tem um prefeito que enxugarar a folha do seu município, e ele vai aproveitar para tirar os traíras que não votaram nos seus candidatos no mês passado.

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    1. O PREFEITO JR. CASCARIA DE POÇAO DE PEDRAS. ELE JÁ DEMITIU TODOS OS VIGIAS E COZINHEIRAS DE SUA CASA, BOA PARTE DOS MOTORISTAS E SOUBE QUE AINDA RESTAM ALGUMAS CABEÇAS LISTADAS EM FOLHA PARA SEREM CORTADAS. TEVE SECRETÁRIOS QUE JÁ DERAM TCHAU...

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  3. Esse é um procedimento padrão não só na administração dele. Só que está lá pra saber a mágica que se tem de fazer pra cumprir os compromissos financeiros. Até com altos funcionários isso acontece, senão tudo começa a atrasar. Quem vê de perto sabe. É fácil jogar pedra. Quanto a condenações, ele tem o direito de contestar e recorrer. Se restar configurada alguma irregularidade, que a lei impede.

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  4. Isso chama se trabalho escravo...quem são humilhados são esses contratados!
    As prefeituras usam e abusam desses pobres funcionários.

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  5. Poção de pedras tem funcionários do Estado e municípios. Com. 200 horas terceirizando e i final asssim mesmo gestores estão certos corrupção começa por alguns funcionários. E mais alguns fraudaram os concursos local e região pode pode ....Cascaria está CERTO

    Em poção de pedras

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