Jair Bolsonaro participa da Marcha dos Prefeitos em Brasília
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Bolsonaro participou de evento solene na Marcha dos Prefeitos, em Brasília |
"Quero, se depender de mim, explorar racionalmente a
nossa Amazônia", afirmou.
O chefe de Estado ainda comentou que se países
desenvolvidos tivessem uma porcentagem da riqueza da mata brasileira, não
teriam que se preocupar com o futuro.
"Por que um país tão rico como este não vai para
frente? Como pode pequenos países como a Coreia do Sul, o Japão e Israel terem
um Índice de Desenvolvimento Humano mais elevado e uma renda per capta maior,
sendo que temos tudo nesta terra?", questionou ao se dirigir à plateia.
Bolsonaro seguiu sua manifestação dizendo que o Brasil
não pode continuar "dependente apenas da commodities". Ele analisou
que é preciso investir em ciência e tecnologia e elogiou o ministro da pasta,
Marcos Pontes. "É um homem formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de
Aeronáutica), que dá orgulho e busca parcerias". O presidente ainda
revelou o desejo de ver uma verdadeira união nacional em torno do crescimento
do Brasil. "Todos nós somos seres humanos, independente de filiação
político partidária, gênero, raça ou cor. Com uma união nacional, ninguém será
superior a nós no mundo", acrescentou.
Ajuda
aos municípios
Jair Bolsonaro ainda garantiu que o ministro da Economia,
Paulo Guedes, aprovou o auxílio aos municípios. "O ministro Guedes deu o
sinal verde para ajudar os municípios brasileiros. Somos todos iguais na busca
de um mesmo objetivo, que é o bem estar da população brasileira",
garantiu. Em uma referência à Reforma da Previdência, Bolsonaro disse que há
uma "encruzilhada pela frente". "Nessas minhas recentes andanças
pelo mundo, todos aguardam uma sinalização nossa de que podemos equilibrar as
nossas contas", alertou.
Prefeitos acenam com apoio à reforma da Previdência
Um dia após demitir o ministro Ricardo Vélez, responsável
pelo Ministério da Educação, Bolsonaro afirmou hoje que as escolas criam
militantes. "Somos defensores do Bolsa Família, mas o que tira o homem da
situação difícil é o conhecimento e temos que resgatar a função final das
nossas escolas, que é formar bons patrões, empregados e liberais. Não podemos
continuar com uma educação que forma militantes. Queremos nossos filhos
melhores do que nós e assim faremos para a alegria de nossas famílias, que
tiveram os valores destroçados nos últimos anos. Vamos resgatar o futuro do
país e temos potencial para isso", concluiu.
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