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Reunião preparativa para o Dia D de Combate a Microcefalia em Lima Campos
Foi realizada na manhã desta quinta-feira (25), no Centro Administrativo da Prefeitura de Lima Campo (MA), uma reunião de trabalho para discutir temas relacionados à saúde do município, como o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre chicungunha e a perigosa Zika Vírius. Também foi o preparativo para as ações do Dia “D de Combate a Microcefalia”, que será realizado no dia 5 de março.

O encontro teve o objetivo de informar a sociedade sobre a MICROCEFALIA e outras temáticas que já vem sendo abordada em campanhas de Saúde, desenvolvidas em Lima Campos.
Valdete Cruz , Jailson Fausto, Cleide Silva e Lidiane Curvina
A ideia do governo municipal é envolver todas as secretarias nesse assunto de saúde pública. O Prefeito Jaílson se prontificou em dá total apoio as campanhas de combate ao mosquito transmissor e em prol da conscientização da população lima-campense.
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Participaram da reunião o Prefeito Jailson, as secretárias municipais Cleide Silva (Saúde), Aristânia Freitas (Meio Ambiente) e Pedrina Mota (Assistência Social); a Diretora do Hospital Municipal Lidiane de Sá Curvina, equipes de Saúde e Agentes de Saúde, representantes da secretaria de Educação e a presença significativa da Gestora da Unidade Regional de Saúde, Valdete Cruz.

INFORME-SE:

- O que é microcefalia?

É uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal.

- Como saber se o bebê tem microcefalia?

A microcefalia é diagnosticada quando o perímetro da cabeça é igual ou menor do que 32 cm (até este ano o Ministério da Saúde adotava 33 cm, mas a medida foi alterada de acordo com parâmetros da Organização Mundial da Saúde). Portanto, o esperado é que bebês tenham pelo menos 34 cm. Mas atenção: isso vale apenas para crianças nascidas a termo (com 9 meses de gravidez). No caso de prematuros, esses valores mudam e dependem da idade gestacional em que ocorre o parto.

- O que causa a microcefalia?

Na maior parte dos casos são infecções adquiridas pela mãe, especialmente no primeiro trimestre da gravidez, que é quando o cérebro do bebê está sendo formado. Toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus são alguns exemplos.


Outros possíveis causadores são abuso de álcool e drogas ilícitas na gestação e síndromes genéticas como a síndrome de down.




Com informações Secom-Lima Campos 
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