Pajé, fugitivo da justiça, é recapturado em Poção de Pedras
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| Rege ou Pajé |
Os três companheiros
de fuga são presos de Justiça do Complexo de Pedrinhas e foram encaminhados ao
hospital psiquiátrico por determinação judicial.
De acordo com um criterioso
depoimento de um amigo de Pajé, ele é ainda jovem e antes da prisão era um tipo
brincalhão, mas acabou viciando-se em drogas e depois de ameaçar a vida de um
homem e quebrar-lhe a moto acabou preso.
Na prisão teve diagnosticado
problemas mentais, acabou transferido para o Hospital Nina Rodrigues, e
de lá, inexplicavelmente, sem que houvesse uma ordem sequer do Juiz de Direito de
Poção de Pedras, onde respondia processo penal, foi trancafiado na
Penitenciária de Pedrinhas.
No meio de presos de justiça
acabou ceifando a vida de outro preso. Transferido para Pedreiras, Rege ganhou
o apelido de Pajé e matou outro detento. Tempos atrás, já no xadrez da
Delegacia de Poção de Pedras, com mergulhão (fio com eletricidade colocado
dentro da água para esquentá-la) queimou outro detento.
“Veja que todos os crimes de
REGINALDO foram praticado dentro da prisão, onde ele não deveria estar. Se
estava com transtornos mentais, deveria estar no hospital psiquiátrico, local
para onde fora levado após mais de quinze anos de cadeia, quando, acredito, já
teria como recuperá-lo.
“REGINALDO, é o REGE, filho
do JOÃO BARROSO, homem sério, de uma família respeitosa de Poção de Pedras,
antes de tudo é uma vítima do sistema carcerário injusto do Brasil, que, por
falta de casas para tratamento, nele são jogados doentes mentais.
Fuga
do Hospital Nina Rodrigues
Na fuga do trio no mês de
novembro, Rege estava internado na ala masculina de pacientes diagnosticados
com esquizofrenia e transtornos bipolares. Um funcionários do Hospital Nina
Rodrigues desconfiava que os presos já vinham arquitetando a fuga há algum tempo e escolheram
o momento mais propício. “Havia mais mulheres que homens no plantão e foi mais
fácil para eles renderem as pessoas”, conta.
Estavam na ala na ocasião da
fuga três enfermeiros de plantão, sendo duas mulheres. No horário a número
menor de plantonistas. Cada um foi rendido com chuços no pescoço e os presos aproveitaram
para levar aparelhos celulares e objetos pessoais dos profissionais e
acompanhantes. A fuga ocorreu no horário de lanche dos funcionários. As armas
foram produzidas com escovas de dente e ferro.






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Deu certo ne Calinhos? Abraços meu caro amigo. Olean Santos
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