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Na semana passada, O Blog foi informado que a Justiça se manifestou e deu ganho de causa ao senhor Cristiano, arrendatário de um dos pontos de venda de lanches na Praça da Matriz em Igarapé Grande. Cristiano já pode receber de volta a responsabilidade pelo quiosque tomando pela prefeitura. A justiça entendeu que ele arrendou de forma lícita, dentro da lei o quiosque.
 Praça de Igarapé Grande
Continua...
Ocorre que Cristiano, enquanto a decisão está nas mãos da Justiça viajou ao Pará, naquele estado encontrou trabalho e não deve voltar por esses tempos a Igarapé Grande. Todavia, Cristiano já avisou que cederá o quiosque a dona Arlene. Essa senhora arrendava o quiosque central da Praça durante anos. Na mudança de governo municipal, a prefeitura exigiu o quiosque de volta, depois de algumas confusões que acabou em acordo, Arlene acabou devolvendo o quiosque a Prefeitura.

A notícia não deixa de ser significativa em Igarapé Grande. A população acompanhou como muita atenção a guerra entre a prefeitura e esses dois comerciantes: Cristiano e Arlene. Na época, a Prefeitura chegou a desligar a iluminação da Praça e estacionar ônibus e máquinas na calçada do Cristiano. Hoje a peleja se acalmou, a Praça está iluminada e o povo de Igarapé Grande terá a oportunidade de degustar das delícias culinárias de dona Arlene na bela Praça de Igarapé Grande. Ah, o quiosque da Praça também está em funcionamento, atendendo bem os visitantes. São vários opções para atender o povo. Vida que segue!

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4 Comentários

  1. Que sirva como exemplo as pessoas que acharam que Breado esta acima da lei.

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    1. a Arlene vendia caro de mais. So quem se alimentava era os ricos.

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  2. tinha que ter mais pessoas que nem o cristiano , pra mostra para aqueles que estao no poder , que as coisas nao sao como eles achavam que era

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  3. Breado acha que tá acima da lei...mas tá mais do que provado que ele não ganha nem par ou ímoar quando o assunto é na justiça. Basta ter coragem para enfrentá-lo. Se ele fosse tão poderoso assim nao estaria impedido pela justiça de ocupar qualquer cargo eleitoral. Povo não podemos ter medo dele.

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