Ministro da Saúde exonera diretor após campanha para prostitutas
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AGÊNCIA BRASIL
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Campanha do Ministério da Saúde |
A campanha foi lançada no
último fim de semana nas redes sociais pelo departamento dirigido por Greco.
Nesta terça-feira, porém, Padilha recuou e disse que a campanha ainda depende
de aprovação.
“Enquanto eu for ministro,
não acho que seja uma mensagem a ser passada pelo Ministério da Saúde”, afirmou
Padilha. Para o ministro, veiculado como possível candidato do PT ao governo de
São Paulo, a pasta deve se limitar a divulgar campanhas com foco na prevenção
das DSTs.
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O ministério disse em nota
que a peça “não foi aprovada pela Assessoria de Comunicação Social, como ocorre
com todas as campanhas”. A pasta acrescentou ainda que a campanha foi elaborada
a partir de oficina de comunicação comunitária conduzida pelo Departamento de
DSTs com representantes desse público alvo.
Ele diz ainda que as peças
estão agora sendo analisadas pela assessoria e que serão disponibilizadas se aprovadas.
Após a divulgação da
campanha, deputados da bancada evangélica dispararam ataques à presidente Dilma
Rousseff e cobraram explicações do ministério. “O que o governo faz é um crime,
é apologia à prostituição. O governo está patrocinando um crime ao defender
essa conduta”, disse o deputado Marcos Rogério (PDT-RO).
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