Veja como está a corrida pelo Senado
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Roberto Rocha lidera corrida por única vaga ao senado
O pré-candidato ao Senado e
vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB), venceria a governadora do
Maranhão Roseana Sarney (PMDB) se as eleições fossem hoje de acordo com a
pesquisa do Instituto Amostragem. Pelos números, Rocha aparece com 42,23%
contra 38,23% da peemedebista. Brancos e nulos somam 11,54% e não sabe ou não
responderam, 7,38%.
Continua...
Além dessa diferença de
percentual que supera a margem de erro da pesquisa – que é de 2,66% – o
socialista tem a vantagem no índice de rejeição. Segundo dados do levantamento
da Amostragem, o percentual de rejeição do vice-prefeito na disputa pelo Senado
é de 14%. Já Roseana Sarney tem uma rejeição de 43%. Fazendo uma comparação
simples entre a intenção de votos e a rejeição, Rocha fica com 28% contra 5%
negativos da governadora.
John Cutrim, Jornal Pequeno/Direto da Aldeia
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O Brasil não é só dos poderosos! O Brasil é nosso! Muda Brasil!
ResponderExcluirRoseana Sarney vence em 31 dos 38 grotões e na maioria das grandes cidades
ResponderExcluirPolítica 04-11-2012 às 21:30
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A governadora Roseana Sarney (PMDB) não pode ser considerada derrotada nestas eleições de 2012 no Maranhão. Seu grupo político venceu o pleito na maioria das grandes cidades, e em 31 dos 38 pequenos municípios, naqueles com pouco mais de 10 mil votos.
Roseana Sarney venceu em bons colégios eleitorais.
Roseana Sarney venceu em bons colégios eleitorais.
Perdeu na capital, é verdade. Aliás, nenhuma novidade. Sempre foi assim nos pleitos em São Luís, mas na última eleição, de 2010, à sua própria sucessão, ganhou na ilha dos amores.
Roseana Sarney venceu agora em bons colégios eleitorais, a exemplo de Imperatriz, São José de Ribamar, Coroatá, São Mateus, Açailândia, Pinheiro, Itapecuru, Pedreiras, Bacabal, Barra do Corda e outros.
Mas sua luta em 2014 será contra o sentimento de mudança, presente cada vez mais a cada eleição. Foi assim, na sua reeleição de 2010, quando ganhou no primeiro turno por mísero 1%.
Para manter seu grupo no poder, terá de escolher um candidato que inspire a confiança no eleitorado e que, ao menos, se aproxime dos sonhos de transformações exigidos pelo eleitor.
Aliás, o governo trabalha com pesquisas qualitativas para a escolha do candidato. Não pode apenas se deixar levar por alguém do grupo que possa estar melhor na quantitativa.
Foi assim que o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), escolheu seu abençoado em São Luís e ganhou a parada eleitoral. Na época da escolha, na quantitativa, Tadeu Palácio (PP) era o melhor, mas na qualitativa Edivaldo Holanda Júnior (PTC) era o único que venceria o prefeito João Castelo (PSDB), no segundo turno. E deu no que deu.
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