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Além do governador pernambucano e presidente nacional do PSB, já anunciou que deixará em janeiro o cargo a ministra-chefe da Casa Civil.

A assessoria de imprensa do Governo de Pernambuco informou, na tarde de ontem, que o governador e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, deixará o cargo no dia 4 de abril do próximo ano. A data foi estabelecida pela legislação eleitoral para aqueles que serão candidatos nas eleições de 2014. Campos afirmou que partirá para "uma nova fase do projeto nacional socialista".

O governador fez o anúncio durante uma entrevista por telefone à Rádio Cultura de Palmares, município da Mata Sul do estado.

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Indagado sobre o percentual do eleitorado que não o conhece, Campos afirmou na entrevista que "haverá tempo" de percorrer todo o Brasil. "Temos a clareza de que neste país de dimensões continentais, nós ainda temos um desconhecimento muito grande. Eu sou conhecido em Pernambuco, mas fora nós só vamos vencer esse desconhecimento quando o debate da TV e do rádio for iniciado", disse.

Eduardo Campos finalizou comentando que "ganhou o ano de 2013 com muito trabalho e determinação". "Vamos entrar em 2014 para ganhar 2014, com muito trabalho, ânimo e fé no futuro", apontou.

Renúncia - Também deixará o cargo a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, em janeiro para poder avaliar sua candidatura ao governo do estado do Paraná. No último dia 18, a presidente Dilma Rousseff disse que fará uma reforma ministerial entre a metade de janeiro e o Carnaval.

Durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, Gleisi evitou falar sobre sua candidatura em 2014. Ela disse que não quer misturar a decisão de concorrer com o cargo de ministra da Casa Civil.

"A decisão de concorrer ao governo vai ser tomada no ano que vem e após a minha saída da Casa Civil. Então, não tem uma decisão tomada ainda", declarou.

A ministra conta que pediu para a presidente para deixar o cargo.

"É uma avaliação política que eu não quero misturar enquanto eu estiver exercendo função aqui. Gosto de separar as coisas. Até para que isso possa ser considerado, avaliado e decidido é que eu solicitei à presidenta o afastamento", disse.


Ela afirmou que a data da saída será definida por Dilma, mas que "particularmente" prefere janeiro.
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