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Filosofia da Violência


“A destruição e a violência estão diante de mim; há luta e conflito por todo lado”.

Habacuque 1.3.

Cerca de 600 a. C., o profeta Habacuque já declarava o nível de degradação moral, espiritual além da violência aliada ás injustiças sociais.

Engana-se quem pensa que nossa sociedade atual, está mais perdida do que sociedades mais antigas, como as do Antigo Testamento Bíblico.

Quem tem acesso a mídia de forma geral, talvez se impressione com os índices alarmantes de corrupção e de violência brutal, banal e desmedida que vivenciamos a cada instante.

Porém, nos tempos do profeta Habacuque, que denunciava tais atrocidades, o processo de degradação social, moral, e espiritual não caminhava talvez a passos tão rápidos como em nossos dias.

O que há por trás da filosofia da violência é a total disseminação do medo em suas mais variadas formas. A insegurança presencial e marcante potencializada por um poder público despreparado em todas as suas esferas, bem como a falta de educação de qualidade, má distribuição de renda, bem como outros fatores econômicos e sociais, e acima de tudo, o total desrespeito pelo sagrado, Deus e a vida humana. Afinal, qual a diferença básica, entre a época de Habacuque e a nossa geração? Talvez, meramente cultural, mas os problemas de base são os mesmos.

O pecado, o afastamento de Deus, está anunciando cada vez mais, que apenas medidas socioeducativas, o aparelhamento do Estado, a educação não são suficientes para um combate a filosofia da violência.

Qual a solução? Sem pessimismo mas trabalhando com a realidade, não há solução humana e eficaz contra a filosofia da violência, continuaremos a viver com alguma forma de medo, medo do novo: Novo emprego, novo endereço, medo de tentar um novo relacionamento, medo da rua á noite.


A solução passa necessariamente pela Palavra de Deus ao profeta Jeremias, e estendida a todos nós sem exceção: “Assim diz o SENHOR: “Administrem a justiça e o direito: livrem o explorado das mãos do opressor. Não oprimam nem maltratem o estrangeiro, o órfão ou a viúva; nem derramem sangue inocente neste lugar”. Jeremias 22.3.
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