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Sgt Abreu e Sld Denilson
Por volta das 00:30 da madrugada deste domingo (23), cinco presos fugiram da cadeia pública da Polícia Civil de Igarapé Grande (MA). Os detentos foragidos foram identificados pelos nomes: Neném Gato, Gilson, Francisco, Manoel e Josivaldo.

Durante ação, os detentos utilizaram um cabo de aço e shorts para serrar as tabuas que serviam de forro nas celas. No momento da fuga, somente o investigador Dário se encontrava na delegacia fazendo relatório em uma sala, um pouco distante das celas e o mesmo não ouviu nenhuma movimentação.

Após uma denuncia anônima feita para Polícia Militar informando a respeito da fuga, o Sargento Abreu, comandante do 3º Pelotão do 19ª Batalhão da Polícia Militar, apoiado pelo soldado Denílson, saíram na captura dos fugitivos; nas imediações do mercado central da cidade pegaram um dos fugitivos e continuaram em operação para prender os outros quatro, no entanto, sem êxito.

Segundo o sargento Abreu, o fugitivo capturado é conhecido por Josivaldo e o mesmo se encontrava “aéreo” Logo após a fuga. Até o momento os outros elementos estão foragidos. “A policia pede ajuda aos cidadãos que souber algum paradeiro desses elementos e podem ficar tranquilos que sua identidade será mantida em absolutamente sigilo”, pediu.
Forró de madeira 
Investigador responsabiliza Dra. Sandra pela fuga
Continua...
Dario, investigador da Polícia Civil em um evento de segurança
pública em Igarapé Grande - imagem de arquivo
Em conversa com o investigador da Polícia Civil Dário, ele comentou que ‘foi uma fuga anunciada, pois os presos já estavam há cerca de três meses presos e já tinha sido marcadas várias audiências para os mesmos, mas por falta da presença do Ministério Público,  as audiências eram adiadas e remarcadas para outro dia pelo o juiz Dr. Marcelo”, contou. Em decência, o investigado acredita que o Ministério Público, na pessoa da Dra. Sandra, que responde pela  Comarca de Igarapé Grande, demorou a comparecer a essas audiências causando indignações aos presos e os motivou para fuga. Ele também disse que as celas não são apropriadas para receber presos por muitos tempo; “as mesmas tem o teto forrado de madeira e não de laje, como seria apropriada”, disse o investigador.










Com informações do Blog Os Polêmicos de Igarapé Grande
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