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Sargento Pontes do "Tiro de Guerra"
Ainda em São Luís, em uma única noite, o titular do Blog encontrou várias personalidades da nossa região em um passeio por um shopping da capital, dentre eles, Rodrigo Neto, político de Lago da Pedra; Ewaldo, político de Igarapé Grande; e, de Pedreiras, o titular do Blog encontrou o comandante do “Tiro de Guerra”, o sargento Pontes.


O sargento estava com a família, também passeando.

“Uns dias de férias, passeando com minha família... A gente precisa para desestressar a cabeça”, comentou ele.

Eu concordei. O sargento Pontes estava com ar apreensivo e foi logo me revelando sua preocupação.

“Rapaz, soube que tiraram o prefeito de Pedreiras; eu sou muito envolvido com o meu trabalho no exército; não sei nada das coisas de política; só sei que o prefeito Totonho Chicote ajuda muito o "Tiro de Guerra", por que que tiram o prefeito, Carlinho?”

Como percebi que o nosso sargento, graças a Deus, é mesmo inocente em questão da política partidária e demonstrava gostar do prefeito, apenas desconversei.
Continua...


“São coisas da política, sargento. Todos os dias prefeitos são afastados do cargo. Isso também aconteceu em Pedreiras”, disse.

“Meu irmão, não sei se você sabe, mas o Brasil têm 150 “Tiros de Guerra”, e são as prefeituras que mantêm os “Tiro de Guerra”, funcionando. Já trabalhei em vários e reconheço que a prefeitura de Pedreiras é a que mais dá apoio ao funcionamento do “Tiro de Guerra”. Por falta de apoio da Prefeitura, o “Tiro de Guerra” de Bacabal fechou às portas. São um convênio entre as prefeituras e o exército, caso as prefeituras não cumpram, o exército fecha as portas mesmo”, explicou.

“Na segunda-feira, está previsto a posse de Fátima Vieira, ela, com certeza não vai abandonar o “Tiro de Guerra”. Fica tranquilo Sargento Pontes, Pedreiras não vai perder o “Tiro de Guerra”, como perdeu Bacabal”, disse.

“Espero que essa senhora que vai assumir a prefeitura faça isso, que seja tão boa como foi o Totonho. Eu só tenho agradecer ao prefeito Totonho e ao secretário Patrício. Os dois nunca deixaram faltar nada ao “Tiro de Guerra”. O “Tiro de Guerra” de Pedreiras é agora diferenciado. Não colocamos os nossos jovens para limpar igreja, pintar meio fio, servir aos interesses que não nada tem haver com o exército. Jamais deixarei que esses jovens sejam constrangidos, como acontecia, aqui eles servem ao exército”, disse o Sargento Pontes.

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