Um curioso caso do jogo “o desafio da baleia azul” aconteceu em uma escola sofisticada de Pedreiras
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Imagem da net |
Na semana passada, o blog
tomou conhecimento de um curioso caso do jogo “o desafio da baleia azul” que
teria acontecido em uma escola bem conceituada de Pedreiras (MA). Como de
costume, não vamos identificar os nomes das pessoas envolvidas e nem o nome da
instituição de ensino. Importante frisar que o jogo não foi praticado dentro do
ambiente escolar, mas detectado por funcionários do mesmo.
Veja como foi à história
relatada ao blogueiro Carlinhos Filho.
Há alguns dias, quando já
estava no ar, principalmente nas redes sociais, a polêmica do tal jogo “Baleia
Azul”, com fotos nos grupos mostrando o desenho do cetáceo nos braços de
adolescentes esculpidos com objetos cortantes, uma professora percebeu que um
de seus alunos estava com o desenho de baleia próximo ao pulso.
Ela, já assustada,
percebendo o que se tratava, ainda questionou o estudante.
“Meu filho, o que é isso
aqui? Que loucura é essa no teu braço”, indagou a professora.
Os colegas apressaram em
responder e confirmar o sinistro pressentimento da educadora.
“É o jogo da baleia azul,
professora...”
“Esse doido tá jogando o
jogo da baleia azul...”
“O último desafio ele vai
ter que se matar que nem os dois homens que se mataram lá no Goiabal...”
O menino ‘tatuado de cetáceo’
se recolheu diante das galhofas dos colegas, não disse nada e se calou com a “cara
de amélia”.
A professora pediu licença à
turma e foi comunicar o fato a Direção da escola.
Em pouco tempo, estavam
diretores, coordenadores, vigias, professores, todos se acotovelando na
sala de aula, querendo ver o famoso desenho da baleia azul na pelo do estudante.
“Menino, tu fez isso foi
aqui, dentro da escola”, perguntou aflita a diretora.
“Não, professora, foi lá em
casa, na brincadeira.... kkkkkkkkkkkkk”, respondeu o aluno.
“Ah, graças a Deus que não
foi aqui dentro....”, comentou a diretora.
“Como foi que tu te furou
desse jeito, menino? Tu usou o que mesmo?”
Ele mostrou as cicatrizes e
foi explicando com gestos.
Continua....
“Foi com uma caneta azul, a
gente fica rodando ela em cima do braço e fica o furinho assim, ai fura em cima
da linha do desenho da baleia”, explicava ele e todos os colegas aprendendo a
lição...
Os funcionários ficaram
assustados e alarmados. Os furinhos deixaram aquela região do braço inchada.
“Menino, porque tu fez uma
coisa dessas? Não sabe que já teve caso de morte desse jogo até aqui no
Maranhão?”
“Oh, diretora, não vou me
matar não, é só zoação, brincadeira mesmo...”
Um aluno interveio.
“É mentira, diretora, lá no
portão, antes de entrar ele tava mostrando esse desenho ai e dizendo que iria
cumprir com todos os desafios, inclusive o final que é se matar.”
A cabeça da diretora rodou
naquele momento. Parece que ela viu a cena em um filme: o menino morto, com o
nome da escola jogada na boca do povo...
“Meu Deus, meu Jesus
Cristo... Vamos já para a diretoria e vou já chamar teus pais, aqui”, gritou
ela e sua voz reverberou estridente nos ouvidos de todos que estavam na sala.
Em menos de uma hora, os
pais da criança chegaram à escola.
“O que aconteceu com meu
filho, diretora”, indagou a preocupada mãe ao encontrar seu pimpolho pré-adolescente
na sala da direção, isolado dos colegas.
A diretora apressou ao
mostrar aos pais o desenho no braço do aluno e explicou a história toda, sempre
ressaltando que o caso não aconteceu dentro da escola, mas em casa.
“Meu filho, onde tu tá com a
cabeça de se meter com uma coisa séria, perigosa dessas”, perguntou-lhe a mãe
com a voz emocionada e com lágrimas nos olhos. A mãe ainda acariciava os
cabelos do filho, como se procurasse extrair o que se passa na cabecinha dele.
O pai, obrigado a deixar a
loja, os comércios, as cargas que estão na porta, esperando sua assinatura para
descarregar, por sua vez, estava tomado de raiva do filho.
“Tu não sabe o que isso não,
mulher – disse ele para a esposa – É vagabundagem, passa o dia naquele
computado, no celular e no videogame. Ai tem essas molecagens. Ver se no meu
tempo eu fazia isso? Quando menino, nessa mesma idade dele ai, já ajudava o meu
pai no comércio dele; não tinha essa molecagem de baleia azul. Eu tenho é raiva
desse tipo de coisa e sei como resolver. Não se preocupe, diretora, lá em casa
eu vou tirar essa baleia azul dele é com lixa de parede”, gritava o pai.
O menino ficou encolhidinho
na sala, temendo as ameaças paternas.
Nesse momento, uma
funcionária da escola entrou na conversa.
“Pais, eu sou a psicopedagoga
da escola e gostaria de dar uma sugestão; em vez de bater no menino, sugiro o
diálogo aberto, conversar sobre os motivos que ele fez essa baleia azul no
braço dele; talvez ele esteja passando por problemas da idade, que são muito
normais e ele queira chamar atenção, e talvez ele queira chamar mesmo é atenção
de vocês que são os pais. Depois de conversas, imposições de tarefas e proibições,
caso ele continua com esse comportamento, ai é o momento de vocês tirar alguns
privilégios dele, como o computador, o celular, o videogame, etc, até que ele
entenda que em casa existem leis, tarefas disciplinas que precisa cumprir....”
O pai não quis nem conversa
com essas sugestões modernas.
“Ah, ele quer chamar a nossa
atenção, eu vou mostrar como é a nossa disciplina que aprendi com meu pai...”
O pai meteu-lhe um tapa nas
costas do filho que as costelas do estudante estalaram dentro da diretoria. O menino
quis gritar de dor, mas aterrorizado, acho melhor engoli o choro.
“Olha seu ‘fi-de-uma-égua’,
isso é só o aperitivo, o mais vem quando chegar em casa...”
A psicopedagoga calou-se
assustada com a brutalidade do pai... Quem replicou bem baixinho foi à
diretora, falando e sorrindo, nervosa.
“Que é isso, pai... aqui não
fazemos isso, não... heheheheheh...”
A mãe, atarantado,
conhecendo o temperamento do marido, calou-se completamente. O desafio final da
baleia azul foi em casa mesmo; o resultado dessa história foi um final feliz. O
menino continuou voltando as aulas e não falou mais nesse jogo o Desafio da
Baleia Azul.
São as histórias de
Pedreiras.
31 Comentários
O pai do aluno agiu de forma correta. Tudo isso é falta de taca.
ResponderExcluirTaca não é santo mais obra milagres !!!! Kkkkkķ
ResponderExcluirKkkkkkkkkkkk
ExcluirO Pai ta certinho
ResponderExcluirrapaz fala air se foi o olidina rsrd isso ŕ falta é de um coro mesmo bem aprumado rsr
ResponderExcluirTem que ser muito Mané pra entrar nesse jogo
ResponderExcluir"Pra comer do meu pirão tem que provar do meu cinturão "
ResponderExcluirSou de Lago Dos Rodrigues, e lembro bem desse estilo de ser educado qdo eu era criança KKKKKKK, se correr é pior kkkkkk
ResponderExcluirMeu parabéns pai vc está libertado o seu deste jogo malditos
ResponderExcluirIsso aconteceu aqui...?? Vishe..
ResponderExcluire essa riqueza de detalhes ai..
Olha fez o dever de casa bem direitinho em n vai tirar 10 na próxima prova 👏😂😑👌💥
ResponderExcluirOlha fez o dever de casa bem direitinho em n vai tirar 10 na próxima prova 👏😂😑👌💥
ResponderExcluirVai tirar um 10 na prova fez todo o dever👏😂😑👌💥
ResponderExcluirTrabalha que é bom ninguém quer.
ResponderExcluirMisericórdia deus e mais voces jovem. Tem que procurar e deus nosso salvador amém
ResponderExcluirrapaz vai ver o bixim apanhou atoa isso ai nem com baleia ta parecendo kkkkk ou então ele fez a baleia ja mergulhando
ResponderExcluirEita fanfic da p*****
ResponderExcluirParabéns pai vc fez certo, na minha casa é desse jeito e o Conselho tutelar é EU
ResponderExcluirParabéns pai vc fez certo, eu tb em uso esse mesmo método
ResponderExcluireita Carlinhos q conta estória viu.....p quem não o conhece pensa logo q é vdd kkkkkk isso e só metira meu povo
ResponderExcluirSou professora formada em pedagogia e acredito que essa pedagogia atual só serve pra tirar a autoridade de pais e professores e ensinar filhos e alunos a serem cada vez mais desobedientes... Parabens a atitude do pai tomou as rédeas da situação e resolveu o problema...
ResponderExcluirKkkkk achei foi pouco eu a panhei de corda pisado no pescoço kkkk graças ao meu pai sou um homen de verdade se nao fosse por este tipo de atitude eu era nem cristão
ResponderExcluirCara, você não seria cristão se não tivesse apanhado e corda? Que tipo de cristianismo é esse que tu vive, Pq o Cristo que eu sigo não pregava isso não
ExcluirAffff ou povo malucos! Eh kDa uma q se ver,
ResponderExcluir20 votos a favor da surra e 0 voto contra a surra.
ResponderExcluirResultado final=CHUPA CONSELHO TUTELA
Esse pai é nota 10, depois o filho vai agradecer.
ResponderExcluirMeninos me fez lembrar a infância Jesus misericórdia 😮😮😮🙏🙏🙏🙏👏👏👏👏👏👏👏 meus aplausos pai pelo exemplo de pai❤❤❤
ResponderExcluirO pai ta certo
ResponderExcluirJogo da baleia azul, não sei se o moleque jogou não, mas o do PAU DE ARARA ROXO, ah!!!
ResponderExcluirEsse, ele participou legal...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVeradicidade da postagem duvidosa.
ResponderExcluirAluno praticando jogos que induzem ao suicídio.
Diretora mais preocupada com a autoimagem da escola do que com o bem estar do aluno.
Falha no diálogo pai - filho.
Humilhação pública.
População apoia a ação do pai de repreender o filho com castigo físico.
Será que se esse pai estivesse mesmo "certo", "fosse nota 10" ou estivesse de "parabéns " ele não teria poupado o filho do constrangimento dentro do ambiente escolar e teria resolvido isso em casa? Ou será que ele não teria percebido isso antes? Bom senso é necessário na criação dos filhos.