Justiça nega pedido para afastar Nelson Horácio, o poção-pedrense que se elegeu prefeito de Porto Franco
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Por ausência de provas, juiz já havia decido não afastar o prefeito de Porto Franco
O
Juiz da 1ª vara Cível do Município de Porto Franco, Antônio Donizete Aranha
Baleeiro, já havia decido, não acatar o pedido da 1ª Promotoria de Justiça da
Comarca de Porto Franco pelo afastamento do prefeito Nelson Horácio. A decisão
é do dia 14 de julho de 2017, portanto, posterior ao pedido do MP, amplamente
divulgado nos meios de comunicação durante todo o final de semana.
Vários
meios de comunicação alertaram sobre o pedido do MP, no entanto, não atentaram
para a decisão da Justiça que não acatou o pedido, porém, determina várias
avaliações para que seja comprovado se houve ou não o repasse.
Continua...
Prefeito
Nelson Horácio é mantido no cargo
O
prefeito Nelson gravou um vídeo onde contesta as acusações:
"O áudio usado na denúncia não possui fundamentação, tendo em vista que
não foi concedido o contraditório ao gestor, 'restando resquícios de edições no
áudio' para fins de manipulação da opinião pública e por ser gravado sem
nenhuma autorização judicial".
O
prefeito explica que a questão já possui decisão judicial, portanto, a justiça
negou o pedido. O prefeito afasta, ainda, qualquer possibilidade de deixar a
prefeitura, "Embora o autor tenha entrado com liminar, o pedido de
afastamento foi negado. É a terceira vez em que este tem sido negado pela
Justiça. No momento, não há nada que comprometa a governabilidade da atual
administração", explicou Nelson.
Entenda
o caso_
A 1ª
Promotoria de Justiça da Comarca de Porto Franco acionou, em 11 de julho, o
atual prefeito do município, Nelson Horácio Macedo Fonseca, e os vereadores
Gedeon Gonçalves dos Santos, Semeão Sobral Vilela e Francisco Elias de Sá Sousa
por improbidade administrativa após a divulgação de um suposto áudio entre os
citados.
A
gravação teria sido feita durante uma reunião em um restaurante de
Imperatriz-MA, em 19 de abril deste ano. Teriam participados o prefeito e os
vereadores Nalva Veras da Silva Morais, Felipe Mota Aguiar e Rubens Sá Pereira,
que gravaram toda a conversa, no entanto, o prefeito nega que existiu qualquer
repasse ou acordo de má fé.
Do
Blog do Holden Arruda.
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