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Mais sobre a polêmica venda e demolição do “Prédio do Higino", no Bairro Mutirão de Pedreiras
Marquinho, meu pai era filho de Higino e sou um dos herdeiros 
Marcos Aurélio Fernandes Gusmão, mais conhecido como “Marquinho”, entrou na justiça contra a venda de um prédio que teve o início de sua demolição na semana passada, em Pedreiras, no bairro Mutirão.
  
Segundo Marquinhos, através de um documento que ele teve acesso, não consta na relação nominal dos herdeiros, como o nome de seu pai, Eduardo Gomes Teixeira, e, assim, como os demais irmãos; ele também teria o mesmo direito em parte da venda do imóvel, conhecido como: “Prédio do Higino Teixeira”, avô de Marquinhos.
 
O prédio foi demolido para dar lugar a uma loja de material de construção 
Durante uma conversa com a suposta vendedora do terreno, Marquinhos ficou sabendo que parte da herança que cabia a ele, já teria sido vendida em outra ocasião, aos credores do antigo hospital, que, se alguém não repassou nada a ele, foi problema da própria família, por parte de pai, por isso, teria ficado de fora o nome do senhor Eduardo Gomes Teixeira.

Diante a situação, Marquinhos disse ao Blog que já constitui advogados e entrou na justiça pedindo anulação da venda do imóvel.

“Meus advogados já estão trabalhando nesse processo pra anular, pra gente poder entender o que está acontecendo, e, saber porque o nome de meu pai não consta na certidão do imóvel, como herdeiro do imóvel. Todos eles constam, menos o do meu pai, que também é herdeiro daquele imóvel. Só queremos desvendar esse mistério.” Concluiu Marquinhos.

Segundo Marquinho, o prédio do Higino foi demolido para no local ser construído um material de construção, no entanto, a ele acredita que a obra seja embargada pela justiça, até que todos os herdeiros sejam contemplados em seus respetivos direitos.

“Não existe inventario. Hoje o advogado já entrou com o pedido de anulação da certidão de compra e venda. Na certidão foi retirado o nome do meu pai, Eduardo Gomes Teixeira, usaram de má fé”, reiterou ele.

O Blog, como sempre, deixa o espaço aos demais interessados que estão envolvidos na venda do imóvel e na divisão da herança, para se pronunciarem a respeito da situação.
Continua...

Marquinho: "Olha, a certidão que foi proibida por ter o nome do meu pai."
Marquinho: "Esse é o meu pai, Eduardo Gomes Teixeira, filho de Higino, portanto, sou neto!"

Com informações de Sandro Wagner

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14 Comentários

  1. desvendar mistério não ele quer é dinheiro kkkkkkkkk

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    1. Mas claro, é direito dele.

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    2. Quem foi que disse que não é direito dele?agora fala que quer desvendar mistério agora bem ai!

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  2. MarquinhosMarquinhos meu amigo você quer um conselho? Pare de falar em grupos de Whatsapp tudo que você vai fazer. Os invejosos estão querendo só o teu mal. Ou seja querem que tu se lasque. Kkk

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  3. Ele tá certo,porque os papai é rico nâo procuraram saber antes de comprar barato desses monte de besta,entra na justiça marquinho e procure se direito pois voce tem direito

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  4. Tá certo tem que lutar pelos seus direitos.

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  5. Não conheço vc marquinho, mas vc tem direito sim, eu no seu lugar faria a mesma coisa.
    Se não se manifestarem, embarga a obra.

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  6. Será q se ele ganhar esse dinheiro ele ainda continuará babando o Fred mala.

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    1. concerteza uma vez .....sempre .....!☺

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  7. Conheci Eduardo sai luis gonzaga ele pai marquinho tem todo direito

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  8. isso ai n serve p nada a não ser p demolição

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  9. O mal de herança e isso pois algumas pessoas se acham mas filhos que outros quando na verdade o direito e igual..se existisse 1000 casas de herança esse rapaz teria direito na parte dele em todas..a má fé desse pessoal ultrapassou o limite o que as pessoas não fazem por dinheiro..

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  10. Mas ele diz que o pai dele é o Fred Maia.

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  11. Está certo,mas porque não entrou com ação antes da demolição?muito inteligente kkk

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