Compartilhe essa Notícia:

Empresários de Grajaú lançaram uma nota de apoio ao Delegado Idaspe Perdigão que trabalhou naquela município. 
Delegado Idaspe Perdigão 
Diz a nota:

“O delegado Idaspe Perdigão esteve por cerca de 8 anos na cidade de Grajaú e nunca teve seu nome envolvido em crimes, sendo muito conhecido no meio empresarial e pelo homem do campo.

O mesmo à época em que esteve à frente da delegacia era o único delegado responsável por Grajaú (com cerca de 80 mil habitantes) e ainda atendia as cidades de Formosa da Serra Negra e Itaipava do Grajaú. Então por que somente agora em uma cidade do tamanho de um bairro daqui, seu nome foi envolvido nisso?

Acreditamos que o mesmo esteja sendo vítima de algum tipo de perseguição, por que sabemos da sua idoneidade”, finaliza a nota.

Nomes grandes do empresariado local assinaram a nota de apoio, como do empresário Adelson do Gesso e Marinaldo do Gesso, produtores de soja, donos de fazenda, comerciantes, donos de posto de combustíveis, dentre outros.

O último contato que este blog teve com o delegado Perdigão,  o mesmo pediu a publicação de uma matéria de um famoso traficante conhecido na cidade de Esperantinópolis como GORDO DO MARACUJÁ (link da matéria:http://realidadenatela.blogspot.com/2018/05/policia-civil-de-esperantinopolis.htm), pois o blogueiro da cidade não publicou a matéria por que estava com medo.






Em seguida, outros traficantes foram presos na operação. O blog também teve acesso através dos advogados do Delegado Perdigão de que assim que chegou à cidade de Esperantinópolis, havia um ambiente hostil, pois segundos informações havia alguns policiais que estavam seguindo o movimento conhecido como ‘Polícia Legal’ e não gostaram de ver suas escalas de trabalho mudadas, gerando mal estar no ambiente. Para se ter uma ideia do ambiente as intimações não eram feitas, conduções não eram realizadas e quem levava os presos para as audiências era o próprio delegado.

Informações ainda da defesa de que hierarquia na Polícia Civil está perdendo o sentido, pois um delegado que chegou hoje através de concurso público, pode depender da balança política, ser chefe imediato de um delegado com vinte anos de serviço, por exemplo, não havendo um critérios de antiguidade objetivos para cargos dentro da própria instituição.

Já o carcereiro Raimundo que trabalhou na delegacia de Grajaú teria sido chamado para trabalhar na cidade de Esperantinópolis pelo Delegado Perdigão após ficar desempregado em decorrência de um acidente sofrido. Raimundo passou cerca de 2 meses na UTI na cidade de Imperatriz vítima de traumatismo craniano, conforme link da matéria na época.(http://realidadenatela.blogspot.com/2017/09/acidente-na-ma-006-nesta-noite-de.html).
Com Informações do Blog de Olho em Grajaú.
⬇️⬇️ COMENTE AQUI ⬇️⬇️

5 Comentários

  1. Meta uma coisa na cabeça de vcs:dependeno da quantia, não meta a mão
    no fogo não! o ser humano não é de confiança não, a alma mais honesta do Brasil está presa, a rua e a imprensa não mente: aumenta!

    ResponderExcluir
  2. O cara tem muitos de anos de polícia mas chega em uma cidade e faz um monte de cagada, como é que ele é o delegado titular de uma cidade pequena dessa e as pessoas que trabalham com ele vendem motos e carros que estão apreendidas e ele nao sabe ou não faz nada,el e é no mínimo omisso ou conivente.

    ResponderExcluir
  3. O cara tem muitos de anos de polícia mas chega em uma cidade e faz um monte de cagada, como é que ele é o delegado titular de uma cidade pequena dessa e as pessoas que trabalham com ele vendem motos e carros que estão apreendidas e ele nao sabe ou não faz nada,el e é no mínimo omisso ou conivente.

    ResponderExcluir
  4. Outra coisa, delegacia não é cabide de emprego e muito menos do delegado, só porque o cara é amigo dele e esta desempregado,o cara traz de longe e bota pra trabalhar,tá errado.

    ResponderExcluir
  5. Outra coisa, delegacia não é cabide de emprego e muito menos do delegado, só porque o cara é amigo dele e esta desempregado,o cara traz de longe e bota pra trabalhar,tá errado.

    ResponderExcluir