Presidente da Câmara de Bom Lugar cassa mandato de vereador da oposição
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Segundo informações, o vereador Agamenon teria perdido o mandato por acúmulo de cargos
Vereador Agamenon e seus colegas de oposição recusaram a comparecer a sessão extraordinária |
Na quinta-feira (9), em mais uma sessão extraordinária e
polêmica, os vereadores da base do governo da Câmara Municipal de Bom Lugar
(MA), se reuniram para analisar o pedido de extinção do mandato do vereador
Agamenon Sampaio de Melo, (PCdoB), da base da oposição à prefeita Luciene Costa.
A denúncia feita ainda em abril deste ano, acusava o
parlamentar de acúmulo de cargos, segundo eles, em um total de cinco nomeações.
O vereador Agamenon e seus colegas de oposição se recusaram
a comparecer a sessão. Depois três horas de sessão com vários intervalos e com apresentação
de supostas provas de matrículas de professor do Estado e das cidades de Bom
Lugar e Bacabal, o presidente da Câmara de Vereadores, Neto Medeiros, como
esperado, acolheu a denúncia e extinguiu o mandato do professor Agamenon
Sampaio, eleito pelo povo nas eleições de 2016 com 331 votos.
Ainda segundo informações da Câmara, a vereadora suplente,
professora Icleia Miranda (PROS), já foi informada para assumir a vaga de
Agamenon. Hoje, sexta-feira, foi publicada no diário oficial a convocação para
que a parlamentar possa tormar posse dentro do prazo estabelecido.
O vereador deverá recorrer da decisão, e pelo visto está
novela ainda terá novos capítulos.
Com informações do site Correio Bababalense
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Isso é uma vergonha, um professor que falava de moralidade, sendo um imoral. A decisão do presidente foi certa.
ResponderExcluirO professor ex vereador, queria ser o candidato a prefeito, liderando o grupo de oposição, com o apoio de MM. No entanto, acreditou na impunidade, acumulando vários cargos com incompatibildade constitucional. Nao previu que a frente da presidência tem um homem de pulso chamado Neto Medeiros.
ResponderExcluirAs acumulações se existe são ilegais, mas não se cassa um mandado concedido pelo povo dessa forma que foi feita. Tem que se instaurar um processo administrativo na comissão de ética da Câmara, juntar provas contra o vereador, permitir a ampla defesa e o contraditório e depois o relator do processo emite o parecer, se a favor ou contrato o vereador, que deve ser votado pelos vereadores que compõem a comissão. Se mantido contra o vereador o parecer tem que ser votado em plenário que é quem tem a palavra final é não o presidente da Câmara, pois este não tem competência legal para isso. Depois o poder legislativo reclamam quando o poder judiciário intervém nas suas funções, faz as coisas erradas. Não estou dizendo aqui que o vereador cassado está certo, muito pelo contrário, mas não é dessa forma que se procede nesses casos. Não dou uma semana para essa decisão sem fundamentos cair.
ResponderExcluirEle deveria ter sido cassado a muito tempo. Quer ser um moralista, no final é um imoral. Na realidade esse professor é um defensor das imoralidades cometidas por MM.
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