Compartilhe essa Notícia:

A sessão foi presidida pela juíza Larissa Tupinambá Castro, titular da 3ª Vara de Pedreiras.
Ontem (22), o réu Ricardo Pereira dos Santos foi condenado a 15 anos de reclusão pelo crime de homicídio, praticado contra Raimundo Nonato Fernandes de Matos. O caso ocorreu em 27 de setembro de 2017, na Rua Carvalho Branco, Bairro Diogo, em Pedreiras. 

Na data citada, Ricardo foi à casa de sua ex-companheira, identificada como Rosilene. Visivelmente alterado e portando um facão e uma espingarda, ele viu a ex-mulher acompanhada de um homem identificado como Francinaldo. Ricardo perguntou se os dois estavam namorando, e ela teria respondido que sim.
O acusado: Ricardo Pereira dos Santos, na época do crime.
Em seguida, ele pegou o facão e desferiu algumas ‘panadas’ em Rosilene, afirmando que iria matá-la. Nesse instante, apareceu Raimundo Nonato, irmão de Francinaldo. Ele tentou desarmar o agressor e travou uma luta corporal contra ele.

Ricardo teria conseguido pegar uma faca e atingiu Raimundo no pescoço. Mesmo ferido, Raimundo ainda conseguiu desferir um tiro de espingarda contra o agressor, que fugiu ferido do local. Raimundo foi levado ao Hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu a caminho do Hospital de Peritoró.

Consta que Ricardo e Rosilene viveram juntos por 6 anos como marido e mulher. Narram os fatos que Ricardo Pereira não aceitava o fim do relacionamento. 
A vítima: Raimundo Nonato, na época com 28 anos.
Ricardo conta sua versão a policia militar de Pedreiras 
⬇️⬇️ COMENTE AQUI ⬇️⬇️

2 Comentários

  1. O codigo penal é uma merda, só funciona pra quem morre, pq o que morre nunca mais sai da sepultura, já quem mata é condenado a 20 anos, mas com 5 tá livre, esses bandidos la em Brasilia só pensando em dinheiro.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Infelizmente, o código penal é assim pela omissão e passividade da sociedade. No dia que a sociedade quiser mudar encontrará naturalmente ou, forçosamente, os meios para mudar. A partir da condenação, o assassino começa a desfrutar de vários benefícios, dentre os quais os "indultos", quando sai da prisão pela porta da frente, com autorização da "justicinha" brasileira, e retorna se quiser.

      Excluir