Venda de bebidas delivery, tem coisas que só acontecem em nossa região
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Em uma cidade da nossa região, desde o final da tarde de
sábado (20), a Polícia Militar fez várias diligências para fazer valer o
decreto do governador, que fechou todos os estabelecimentos não oficiais,
incluindo lojas, bares e restaurantes.
O objetivo era impedir a propagação do coronavírus em
todos os municípios do Maranhão.
Os PMs chegaram em um bar bastante frequentado da cidade,
desceram da viatura, chamaram em particular o dono do estabelecimento,
apresentaram o decreto do governador e solicitaram o fechamento do bar.
O dono não esboçou reação, começou a recolher as mesas e
cadeiras e a viatura seguiu para visitar outros bares abertos.
Mais de hora depois os PM foram informados que aquele bar
continuava funcionando; voltaram e foram logo repreendendo o dono.
“Estivemos aqui, explicamos para o senhor a determinação
e o senhor não fechou o bar”, reclamou o sargento.
“Pois é, mas eu estou esperando esses clientes terminarem
de beber para eu fechar, mas eles nunca que terminam e, para piorar, acabou
chegando outros clientes”, informou o proprietário com uma expressão séria no
rosto.
Os PMs não aceitaram as desculpas, expulsaram os clientes
e só saíram depois que as portas do bar desceram. Depois que testemunharam o
fechamento do bar voltaram para a ronda pela cidade.
Uma hora depois receberam a denúncia que novamente o bar
estava aberto e vendendo cerveja a vontade.
“Vamos voltar lá e em nome de Jeová, vamos levar esse
dono de bar preso. Ele vai dormir na cheirosa para aprender que estamos vivendo
um dos momentos mais críticos da humanidade”, afirmou o sargento para sua
guarnição.
Pela terceira vez no mesmo bar naquela noite os policiais
se depararam com as portas fechadas, mas notaram um movimento estranho lá
dentro.
“Rapaz, o senhor quer é ser mesmo preso, fechou as portas
mas está com o clientes clandestinos aí dentro do bar, disse o sargento.
“Nunca na vida”, observou o dono do bar; eu já li o
decreto de trás pra frente e lá tá liberado a venda delivery e isso que estamos
fazendo, a pessoa vem com a sacola buscar a cerveja para consumir em casa e ou
telefona que nós vamos deixar. Isso é crime, seu policial?”, indagou o dono da
bar cheio de razão.
Os PMs se entreolharam, ficaram mais um tempo e
confirmaram que a venda de cerveja era mesmo delivery, deixaram o bar de lado e
voltaram pra rondas.
E vida que segue.
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E esta correto a venda deLively pode é ele é um trabalhador como outro qualquer se vc for no matheus a cerveja e exposta lá qual a diferença mesmo não entendi seu blogueiro a sua colocação
ResponderExcluirTÁ ERRADO! LA DIZ QUE OS ESTABELECIMENTO COMERCIAIS QUE PODEM FUCAR ABERTOS E FORNECENDO A DELIVERY SÃO SOMENTE RESTAURANTES E LANCHONETES. LÁ É CLARO QUANDO DIZ QUE BARES DEVEM ESTA FECHADOS. NÃO MENCIONA QUE ESTES PODEM VENDER DESSA FORMA! PALHACADA VIU!!!
ResponderExcluirO dono desse bar tinha que ter sido era preso. Como que esses policiais se deixam levar por um argumento desse. Pode fazer delivery é de alimentos não de bebidas esse tipo de estabelecimento tem que está fechado. Pq que só aqui vai ficar aberto ?
ResponderExcluirSe não pode vender bebidas por delivery então tem q fechar todos os supermercados todos tão vendendo kkkk
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