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Foi o que constatou a PNAD COVID19 referente ao mês de novembro


Em novembro, no Maranhão, de acordo com os dados da última edição mensal da PNAD COVID19, divulgada nesta quarta-feira (23) pelo IBGE, a população desocupada, que era de 248 mil pessoas no começo da pesquisa (maio/2020), passou para 564 mil em novembro, estabelecendo um novo recorde da série histórica. Na comparação com outubro, mais 58 mil pessoas não conseguiram inserção no mercado de trabalho.

A taxa de desocupação alcançou 21,7% em novembro, um aumento de 1,8 ponto percentual frente ao mês anterior (19,9%). A taxa apresentada pelo Maranhão se manteve pelo segundo mês consecutivo como a maior do país. O Amapá (20,9%) e a Bahia (19,8%) ficaram, respectivamente, com a segunda e terceira posição nesse indicador. Os estados de Santa Catarina, Roraima e Mato Grosso do Sul apresentaram os menores percentuais, respectivamente: 7,6%; 9,4%; e 9,6%.


O total de pessoas ocupadas foi de 2,034 milhões, em outubro, para 2,038 em novembro, sendo considerado estatisticamente estável. O contínuo crescimento do número de pessoas na força de trabalho (total de pessoas ocupadas e desocupadas), iniciado no mês de julho, explica o fato da taxa de desocupação apresentar constante aumento, ainda que o número de pessoas ocupadas venha se elevando desde o mês de agosto.

A Proxy da Taxa de Informalidade (percentual de pessoas ocupadas como trabalhadores informais em relação ao total de pessoas ocupadas) foi de 51,5%, em novembro, no Maranhão, mantendo-se estatisticamente estável frente ao registrado em outubro (52%).



A PNAD COVID19 constatou ainda que, em novembro, o percentual de domicílios onde algum morador recebeu algum auxílio para combater os efeitos da pandemia foi de 60,2% no Maranhão. Em outubro, eram 61,4% do total de domicílios do estado. O percentual deixa o Maranhão com o 3º maior dentre as Unidades da Federação, menor apenas que o registrado no Amapá (70,1%) e no Pará (61,1%).

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