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Na manhã do último domingo (16), uma jovem identificada como Joziele da Silva Sousa, de 22 anos, foi encontrada morta num cemitério localizado em São Mateus do Maranhão.

Segundo informações, a vítima estava nua e com a cabeça esmagada. Há suspeita de que ela tenha sofrido violência sexual e que o assassino utilizou uma cruz de madeira para matá-la. 

"Tudo indica que foi um crime passional, quem cometeu estava com muito ódio pois dá para notar que aconteceu uma pancada forte na cabeça, que chegou a esmagar o crânio. Ela estava nua e iremos agora investigar se houve estupro ou não. Iremos analisar as câmeras de segurança no perímetro do cemitério também. Ao que tudo indica, ela foi vista pela última vez na noite do último sábado (15), num local de lazer da cidade", afirmou um investigador. 

Na tarde do último domingo (16), os policiais apresentaram na 16ª Delegacia Regional de Bacabal, Carlos Lima de Sousa, de 21 anos. Em entrevista ao repórter e apresentador Ray Lima, da cidade de Bacabal, ele disse que está sendo acusado por ser a última pessoa que foi vista com Joziele.

“Ela é praticamente uma irmã pra mim, até o contato meu no celular dela tá como irmã também. Quem atraiu ela para aquele cemitério não tem coração, eu deixei ela perto da casa dela, pois Joziele tava muito embriagada e com medo da mãe brigar, depois não a vi mais. Só soube no outro dia porque a irmã dela é minha comadre me ligou contando o que aconteceu.” disse o suspeito.

Um dia antes de ter sido encontrada morta, Joziele e Carlinhos tiraram uma selfie juntos.

Durante entrevista, Carlinhos  contou sua versão, disse que nunca teria coragem de matar a amiga, porém, confessou que estava com a bolsa da vítima, que continha ainda um relógio e aparelho celular, que foi entregue a ele por Joziele ainda durante a festa na noite anterior, isso, tendo em vista que eram grandes amigos e que Joziele tinha sempre o costume de deixar seus pertences com ele.

Seguindo com a entrevista, Carlinhos foi enfático em dizer que espera que o crime seja solucionado, já que tratava a vítima como uma irmã, e vice-versa. 

Enquanto a investigação é feita, Carlos permanece Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) de Bacabal, no Povoado Piratininga.

- Com informações do Repórter Romário Alves (Bacabal)

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