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Prefeito Júnior Xavier autorizou entrada dos agentes da PF e da CGU na prefeitura de Bernardo do Mearim para investigar contratos relacionados a março-maio de 2020. 


Causou surpresa e comoção imagens de viatura da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU), em frente à Prefeitura de Bernardo do Mearim (MA), nesta manhã de quinta-feira (30). Sobre o fato, alguns esclarecimentos são importantes para evitar fakes news divulgadas principalmente por adversários políticos.

Agentes da PF e da CGU realizam a ‘Operação VESALIUS’, não só em Bernardo do Mearim, nesta manhã, mas em também em Santa Luzia, Imperatriz, e outras cidades. Ao todo, serão 13 municípios.

Em verdade, a PF investiga uma empresa que prestou serviços para vários municípios do Maranhão e a ação não está relacionada ao atual prefeito Júnior Xavier (PDT), já que investiga possíveis fraudes cometidas no período de, março a maio de 2020. A data se refere a gestão da prefeita Eudina Costa, mas como deixado claro na nota da PF divulgada hoje, quem está sendo investigada é Empresa, que não teve o nome revelado.

A PF não cumpre mandados de prisões na operação de hoje, mas apura se a empresa cometeu irregularidades com recursos da Covid-19 nestes 13 municípios no período de março a maio de 2020.

Portanto, o prefeito Júnior Xavier não está relacionado com a investigação; não tem mandado de prisão contra ninguém e quem está sendo investigado é uma Empresa e não a ex-prefeita Eudina Costa. O curso da investigação vai descobrir se a Empresa comenteu fraudes em licitações nestes 13 municípios maranhenses. 

Operação Vesalius realizada pela PF com apoio da CGU realiza operação em Santa Luzia e mais 12 municípios 

Viatura da PF em frente a Prefeitura de Santa Luzia nesta manhã de quinta-feira 

Veja a nota da PF

- A Polícia Federal, com o apoio da Controladoria-Geral da União, deflagrou, na manhã desta quinta-feira (30), a ‘Operação VESALIUS’, com a finalidade de desarticular grupo criminoso estruturado para promover fraudes licitatórias e irregularidades contratuais no âmbito de vários municípios, envolvendo recursos públicos federais que seriam utilizados no combate à pandemia da Covid-19.

A investigação teve origem a partir do Relatório sobre os Indícios de Irregularidades nas COMPRAS PÚBLICAS de Insumos e Bens para o combate à Pandemia provocada pela Covid-19, no período de 01 de março a 31 de maio de 2020, elaborado pela Central de Operações Estaduais da Secretária da Fazenda do Maranhão (COE/SEFAZ/MA).

Referido relatório apontou a existência de possíveis fraudes nos contratos celebrados com dispensa de licitação. Entre as irregularidades apontadas, constatou-se inexistência da empresa contratada no local para o qual foi obtida a inscrição, falta de capacidade econômica, indícios de simulação de vendas e superfaturamento em aquisições realizadas pelos municípios. Compras essas realizadas através da Secretaria Municipal de Saúde de cada município para aquisição de equipamentos e insumos fornecidos pela empresa beneficiada pela dispensa de licitação.

A empresa alvo da operação, conforme consta no portal do TCE/MA, participou de treze licitações em diversos municípios do estado do Maranhão, sagrando-se vencedora em todas, a maioria durante o período de enfrentamento à Covid-19.

A Polícia Federal cumpriu sete Mandados de Busca e Apreensão.

Ao todo 28 (vinte e oito) policiais federais e 5 (cinco) servidores da CGU cumpriram as determinações judiciais expedidas pela 2ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Maranhão, que decorreram de representação elaborada pela Polícia Federal.

Se confirmadas as suspeitas, os investigados poderão responder por dispensa de licitação fora das hipóteses legais (Art. 89, da Lei 8.666/93), peculato (Art. 312, Código Penal) e associação criminosa (Art. 288, Código Penal), com penas que, somadas, podem chegar a 20 anos de prisão.

A denominação “VESALIUS” faz referência ao médico belga Andreas Vesalius, considerado o pai da anatomia moderna que escreveu a primeira referência sobre ventilação mecânica como conhecemos hoje. A simulação de compra investigada teve como objeto o fornecimento de respiradores para atendimento às demandas emergenciais geradas pela Pandemia Covid-19.


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19 Comentários

  1. Carlinho deixa de se babao ta com medo de pede a atetinha falar a verdade

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    1. Aprende a escrever pelo menos

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    2. Escrevendo bom ou ruim deu pra entender o recado.

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  2. Eu falei onte q era para bernando agora vou adianta mais uma coizinha vcs estao doido para saber e jaja jaja mais este blogeiro nao divulga e baboa dos prefeito s

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    1. Vai aprender ao menos escrever direito analfabeto

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  3. Nossa....antes mesmo de dá a noticia o blog já vai defendendo..... é lógico se a empresa tá enrolada tem político também.....que contratou? Kkkk

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    1. segundo o blogueiro causa "comoção" kkkkk

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  4. Será se eles vem aqui em poção ??Se vier.prenderá muita gente.

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  5. Já sei,culpa de Bolsonaro..

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  6. Só sei que a PF não tá atrás é de mim que não sou politico

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  7. Só faltou o Carlinhos dizer que a PF estava apenas de passagem por Bernardo do Mearim e resolveu bebeu uma água e um cafezinho na prefeitura e nada mais.

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  8. Empresa não cometcometem fraudes sozinhas, corretamente que elas necessitam que os municípios sejam convenientes com suas articulações fraudulentas.

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  9. Tem que investigar mesmo esses prefeito tranbiqueiro Lago da pedra não pode passar despercebido nao kkkkkk será se a polícia federal vir aqui em lago da pedra vão encontrar irregularidades?rsrsrsrsr acho que não esperar pra ver rsrsrsrs

    .

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  10. Rapaz, essa federal só não acho o caminho do Poção, vou mandar um mapa pra ele kkkk

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    1. O Cascaria já deve ter vazado kkkkkkkkkkkkkkkkk!!!

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  11. Ex prefeito e ex séc de saúde de Lago da Pedra estão assombrados com essa notícia, kkkkk

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  12. Deus ajude que a PF venha aqui em Lago do junco será se vai encontrar uns rolos dessa prefeita que não faz nada eu acho que ela tá escondendo o leite é só futucar que espirra

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  13. Calma tem policia federal para todos os prefeito

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  14. Federal quando vem a pocao de pedras?..pq foi mais de quatro milhões pra covid q entrou

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