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Dos que fizeram compras no Natal do ano passado, 15% ficaram endividados; valor médio das dívidas é de R$ 1.042

Cerca de três em cada 10 consumidores (30%) que pretendem presentear no Natal deste ano possuem contas em atraso, sendo que dois terços (67,2%) estão com o nome sujo. O valor corresponde a um aumento de 16 pontos percentuais em comparação com o ano passado.

Os dados foram apresentados por uma pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offer Wise.

O levantamento também mostra que 27% dos que devem comprar presentes do Natal costuma gastar mais do que podem. Desses, 7% planejam deixar de pagar alguma conta para adquirir os presentes, 8% para conseguir participar das comemorações de Natal e 6% das comemorações de ano novo.

De acordo com os entrevistados, as principais contas que deixarão de ser pagas para comprar presentes de Natal ou participar das festas de fim de ano são a TV por assinatura (24%), o cartão de crédito (20%), a internet (20%), o financiamento de carro ou moto (13%) e as contas de água e luz (11%).

Nome sujo após 2020

Os excessos durante as festas de fim de ano fizeram com que 15% dos compradores ficassem com o nome sujo por causa das dívidas pendentes, sendo que 6% já limparam o nome e 8% seguem negativados.

Conforma o levantamento, o valor médio das dívidas é de R$ 1.041,53, valor que corresponde a um aumento de R$ 491 frente ao mesmo período de 2020, quando as dívidas eram de, em média, R$ 550,50.

Costa alerta que assumir novos compromissos poderá piorar ainda mais este quadro dos envididados neste momento e orienta que se tenha atenção para evitar o apelo ao consumo durante o Natal e gastar de acordo com sua realidade financeira.

"O ideal é restringir os gastos e equacionar as contas em atraso em primeiro lugar. [...] Também vale a pena planejar-se antes de sair de casa, avaliando o orçamento disponível para os presentes, elaborando uma lista com as pessoas a serem presenteadas e evitando que a empolgação do momento interfira nas decisões financeiras", afirma o presidente da CNDL

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