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O Conselheiro Tutelar Antônio Jarbas procurou a imprensa de Coroatá para denunciar que determinados colombianos estão usando crianças para vender um jogo conhecido como "2 para 500". Várias denúncias foram encaminhadas e, apesar de ter conversado com os membros da comunidade colombiana da cidade, crianças continuaram sendo vistas fazendo venda das cartelas. 

Em uma outra tentativa de conversar com eles, Jarbas afirma que foi agredido verbalmente, inclusive com palavras homofóbicas por parte de alguns homens colombianos, que não gostaram de ver os negócios sendo interrompidos. Inclusive algumas crianças foram orientadas por adultos a fazerem o mesmo com Jarbas.  

"Eu estou aqui para garantir a missão de zelar pelos direitos das crianças e adolescentes, eu não corro de situações assim. As pessoas confundem meu trabalho com minha vida pessoal, todos sabem que sou gay assumido, mas respeito a todos e preciso fazer meu trabalho", disse.

Um boletim de ocorrência foi confeccionado e a situação foi exposta à polícia. Jarbas afirma que ele, como conselheiro, não pode resolver a situação sozinho. "Que fique claro que o Conselho Tutelar não tem autonomia para atuar nesse caso como se fossemos policiais, quem faz fiscalização de estabelecimentos são os policiais", afirma.  

Há relatos de colombianos agindo dessa forma também em municípios como Pedreiras, Trizidela do Vale, Bacabal e outras cidades da região. 


- Com informações e imagens de Programa do Pacheco

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2 Comentários

  1. esses colombianos emprestam dinheiro a juros altíssimo, bem nas barbas da polícia e ela não faz nada

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  2. aqui na cidade eles vem recolher dinheiro todo dia dos comerciantes

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