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Além de carro popular, o pacote vai beneficiar a compra de novos caminhões, ônibus e vans. Medida terá duração de 4 meses e é esperado que não gere impacto nos cofres públicos.


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, confirmaram ontem (5) o programa que irá resultar num bônus de R$ 2 mil a R$ 8 mil no preço de carros de até R$ 120 mil - desconto mínimo de 1,6% e máximo de 11,6% no valor.

O desconto será aplicado com base nos critérios já divulgados: veículos mais baratos, menos poluentes e considerando a densidade industrial (quanto mais barato, menos poluente e com maior o número de peças produzidas no Brasil, maior vai ser o desconto).

O pacote também vai beneficiar a compra de novos caminhões, ônibus e vans, com créditos que vão de R$ 33,6 mil a R$ 99,4 mil.

As empresas que concederem o desconto contarão com crédito tributário junto à União. O custo total para o governo é de R$ 1,5 bilhão. Desse total, R$ 500 milhões servirão para a parcela voltada aos carros, R$ 700 milhões para caminhões e R$ 300 milhões para ônibus e vans.

De acordo com Haddad, o programa se encerra quando for alcançado o crédito de R$ 1,5 bilhão, que será pago pelo governo a partir da reoneração do diesel.

Segundo Alckmin, para conseguir o desconto, donos de caminhões, vans e ônibus terão de comprovar que estão tirando de circulação veículos com mais de 20 anos de uso. "Esperamos que daqui a poucos meses os juros caiam e o crédito fique mais acessível", disse o vice-presidente.
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