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Servidores entram no terceiro mês sem receber salários e preparam paralisação.


As escolas da rede estadual do Maranhão estão prestes a enfrentar uma crise sem precedentes. Copeiras, vigias e profissionais de serviços gerais, todos terceirizados, anunciaram que cruzarão os braços em breve como forma de protesto contra os atrasos recorrentes em seus ordenados.

De acordo com denúncias encaminhadas à redação do Blog do Carlinhos, estes servidores essenciais para a manutenção das atividades escolares estão, no momento, no terceiro mês consecutivo sem receber seus salários. A situação se tornou insustentável e, sem solução à vista, a greve parece ser a única alternativa para chamar atenção das autoridades competentes e da população em geral.

Essa paralisação tem potencial para impactar gravemente as atividades escolares, uma vez que as escolas ficarão sem profissionais para preparar as refeições dos estudantes, sem serviços de limpeza e sem vigias para garantir a segurança dos alunos e do patrimônio escolar.

Nas redes sociais, os profissionais estão se unindo em grupos para expressar indignação e preparar manifestações:

"Cada trabalhador de cada município deve se juntar para fazermos nossa manifestação e chamar a imprensa. Pedreiras e Trizidela do Vale podem se juntar e chamar o povo que eu quero ver se não é resolvido."

"Nós têm é que para mesmo. Se a gente não para não vão pagar a gente não. Eles já tão é brincando com a nossa cara, porque sabem que todo mundo tá indo trabalhar de graça mesmo e não estão nem aí para ninguém"

Informações recebidas apontam que as empresas Martins e Reis e Global, responsáveis por terceirizar os serviços desses profissionais, estão entre as principais envolvidas nos atrasos salariais. O histórico de problemas relacionados aos pagamentos tem gerado insatisfação e desconfiança entre os servidores.

A comunidade escolar e a população do Maranhão aguarda um posicionamento urgente das empresas envolvidas e do governo estadual para que a situação seja normalizada o mais rápido possível, garantindo os direitos dos trabalhadores e a continuidade das atividades nas escolas.

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