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Brasil assume em dezembro a Presidência rotativa do grupo composto pelas 20 maiores economias do mundo


Comitiva do Ministério das Comunicações (MCom) se reuniu com o ministro de Inteligência Artificial, Economia Digital e Aplicativos de Trabalho Remoto dos Emirados Árabes Unidos, Omar Sultan Al Olama, nesta sexta-feira (24/11), em Dubai. Autoridades discutiram temas relevantes que devem ser abordados durante a presidência do Brasil no G20 - grupo composto pelas 20 maiores economias do mundo -, em 2024.

"Durante a presidência brasileira, o Grupo de Trabalho em Economia Digital do G20 irá abordar temas que envolvem conectividade universal e significativa, inteligência artificial, governo digital e integridade da informação. Conversar com os ministros das maiores economias do mundo é essencial para trocar experiências e definir estratégias necessárias para promover a inclusão digital no mundo. Contamos com a participação e colaboração de todos em 2024”, destacou o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.

O ministro dos Emirados Árabes apresentou à comitiva do MCom o Museu do Futuro de Dubai. O espaço abriga laboratórios de inovação que buscam soluções para os desafios que as cidades do futuro enfrentam em diversos setores, incluindo saúde, educação, cidades inteligentes, energia e transporte.


CONFERÊNCIA MUNDIAL DE RADIOCOMUNICAÇÕES

Além das reuniões bilaterais com representantes de vários países e visitas às empresas do setor de telecomunicações, a comitiva brasileira, com autoridades e técnicos do MCom e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), está participando de discussões na Conferência Mundial de Radiocomunicações (WRC-23), em Dubai. O maior evento de radiocomunicações do mundo reúne representantes de mais de 140 países para discutir diretrizes que vão impactar no futuro do setor.

A WRC é organizada pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) para tecnologias de informação e comunicação (TIC). Essas reuniões são realizadas a cada três ou quatro anos para analisar e, se necessário, revisar o Regulamento de Radiocomunicações, tratado internacional que rege o uso do espectro de radiofrequências e as órbitas de satélites geoestacionários e não geoestacionários.

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