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O economista ultraliberal Javier Milei, do partido A Liberdade Avança, venceu neste domingo (19) a eleição para a Presidência da Argentina.

Com 93,39% das urnas apuradas, Milei tem 55,82% dos votos, contra 44,17% de Sergio Massa, ministro da Economia e candidato governista.

A distância surpreende, porque as pesquisas indicavam um cenário mais acirrado.

Massa reconheceu a vitória de Milei antes mesmo de os primeiros números serem divulgados oficialmente. "Javier Milei é o presidente eleito pela maioria dos argentinos", disse ele em discurso para apoiadores.

Até a última atualização desta reportagem, Milei não havia se pronunciado. Ele tomará posse em dezembro para 4 anos de mandato. Sua vitória vem após uma virada no segundo turno, já que Massa havia sido o mais votado na primeira etapa da eleição.

Aos 52 anos, Milei será o 52º presidente do país e terá que enfrentar a pior crise econômica em décadas, com a maior inflação em mais de 30 anos, dois quintos da população vivendo na pobreza e forte desvalorização cambial. Desafios agravados por uma dívida externa bilionária e pela falta de reservas internacionais.

Durante a campanha, ele encampou propostas radicais para atacar esses problemas, como promover a dolarização da economia Argentina e acabar com o Banco Central do país.


Fonte: G1

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8 Comentários

  1. UMA DAS PIORES ECONOMIAS DA AMÉRICA LATINA. AÍ O MINISTRO DA ECONOMIA CANDIDATA-SE A PRESIDENTE, SE AINDA TIVESSE SIDO ELEITO... SE FOSSE NO BRASIL TINHA SIDO ELEITO

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  2. venceu o melhor para Argenta e America do Sul

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  3. O dinheiro do BNDES que o ladrão de 9 dedos mandou pra Argentina pra compra de Voto ,não surtiu nenhum efeito. Chora moluscada.

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    1. Se você estudasse não falaria tamanha bobagem, aliás, como todo bolsonaristas só fala isso, abobrinhas recheada de rancor...

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  4. Coitado dos Argentinos , virou o Brasil de ontem 😭

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    1. Que bom, o de ontem não tinha ladrões como tem o de hoje em dia.

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    2. De janeiro até agora o Brasil piorou, então, o Brasil de hoje caminha pra ser igual a Argentina atual.

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  5. Os argentinos, mesmo com metade da população abaixo da linha da pobreza, quiseram saber das promessas de Picanha, de cervejas e muito menos de cestas básicas.

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