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Ontem, dia 10, enquanto Lagoa Grande do Maranhão celebrava o aniversário de sua emancipação política e administrativa, a cidade recebeu uma notícia desalentadora: a recomendação de interdição do Hospital Municipal José Vieira de Melo pelo Ministério Público. Este pedido de interdição surge como um presente amargo, reflexo da  gestão atual do prefeito Neres Policarpo.

Após diversas fiscalizações, o Ministério Público constatou sérias irregularidades no hospital. Mesmo com a alocação de mais de 8 milhões de reais destinados à saúde, as condições do hospital permanecem precárias. Acompanhando o anúncio da interdição, o blog apresenta fotos chocantes, extraídas durante as inspeções do Ministério Público, que revelam a crítica situação da infraestrutura hospitalar.

As principais recomendações incluem reformas estruturais abrangentes, melhorias na segurança dos pacientes, aprimoramento da equipe de enfermagem, e a contratação de profissionais em áreas essenciais como psicologia e nutrição. A farmácia do hospital necessita de uma reforma urgente, com foco na segurança dos medicamentos, além da aquisição de equipamento de Raio X e a regularização de alvarás.

Diante dessas revelações, o prefeito Neres Policarpo acusa a oposição política pela interdição do hospital. No entanto, é crucial esclarecer que a decisão de interdição partiu do Ministério Público, baseada em diversas fiscalizações detalhadas que identificou inúmeras falhas e negligências. Essa medida visa assegurar as condições adequadas de atendimento e segurança para a população de Lagoa Grande.

A interdição temporária de 90 dias estipulada pelo Ministério Público é um claro sinal da urgência em resolver essas questões críticas. A multa diária por não cumprimento dessas recomendações sublinha a seriedade da situação. Este momento serve como um chamado para ações imediatas que garantam o direito à saúde e bem-estar dos cidadãos de Lagoa Grande do Maranhão.







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