Compartilhe essa Notícia:

 

Nove policiais foram autuados em flagrante por crime de milícia após serem contratados por um fazendeiro para realizar a retirada de um grupo de pessoas que haviam ocupado uma fazenda no município de Barra do Corda.

Durante a ação os policiais foram surpreendidos por uma emboscada feita pelos invasores e um dos PMs, identificado como Walmir, morreu carbonizado em um veículo. Outros dois policiais foram baleados.

Dos policiais atuados, sete pertencem ao 4º Batalhão de Polícia Militar de Balsas, outro é do Batalhão de Barra do Corda e um é um policial penal.

O caso segue sendo investigado. A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão emitiu uma nota sobre o caso:

A Secretaria de Segurança Pública determinou às Policiais Civil e Militar imediata apuração do ocorrido, bem como as providências necessárias. Nove policiais foram autuados em flagrante delito pelo crime de formação de milícias, sendo oito policiais militares e um policial penal. Desses, seis encontram-se recolhidos ao quartel de Barra do Corda e serão transferidos posteriormente para o quartel do Comando Geral em São Luís. Em razão das lesões sofridas, dois policiais militares foram levados para hospital e tão logo tenham alta médica também serão recolhidos ao quartel. O policial penal foi levado para o presídio da região. Ainda como resultado da ação, um policial foi morto. Para agilizar as investigações, ainda na noite de sexta foram enviados reforços às polícias Civil e Militar para a região onde os fatos aconteceram. Uma equipe do Instituto de Criminalística (Icrim) também foi encaminhada ao local para a realização de perícia. Por fim, a SSP destaca que não compactua com desvio de conduta dos agentes das forças e segurança  e que vai atuar com rigor na apuração dos fatos, tanto no inquérito policial como por meio de procedimento administrativo instaurado pelo comando da Polícia Militar

CONFLITOS NO MARANHÃO

Segundo dados da Comissão Pastoral da Terra, o Maranhão é o 3º estado do país com o maior número de conflitos agrários. No ano passado, o Estado registrou 102 áreas de conflitos e sete mortes devido às disputas de terra no campo. Das vítimas, quatro eram indígenas, dois eram quilombolas e um era posseiro. O levantamento aponta que, atualmente, mais de 200 pessoas estão sendo ou já foram ameaçadas de morte devido aos conflitos.

CONFLITOS NO SUL DO MARANHÃO

Após uma invasão ocorrida no final do mês passado em uma fazenda no município de Governador Edison Lobão, o Sindicato Rural de Imperatriz se reuniu com parceiros da região, na sede do sindicato e depois em uma fazenda, para estabelecer estratégias para conter a invasão de Terras na região.

O sindicato fez uma parceria com o Movimento Invasão Zero e juntos fizeram um reconhecimento de área na região do Centro do Toin E Cipó Cortado para prevenir invasões.

O Movimento Sem Terra (MST) assumiu ser o responsável pela invasão da fazenda no município de Governador Edison Lobão. Os invasores só saíram da propriedade após intervenção da polícia e de pecuaristas da região. Mais de 150 famílias participaram da invasão.

Além da Polícia Militar que foi até o local negociar com os invasores, pecuaristas de Imperatriz e região também estiveram no local para dar apoio ao proprietário da fazenda que havia acionado a polícia e que logo mostrou a documentação de posse das terras.

⬇️⬇️ COMENTE AQUI ⬇️⬇️

11 Comentários

  1. Pqp!! Nada se falou em busca dos criminosos que mataram o policial???? Vivemos no país onde o poste mija no cachorro. Ridículo!

    ResponderExcluir
  2. Brasil tá tomado pela bandidagem tudo errado

    ResponderExcluir
  3. Os policiais estão errados, mas em nenhum momento a mídia fala dos outros criminosos, q estão tentando tomar a força as terras alheias!

    ResponderExcluir
  4. DECISAÕ ACERTADA!!ELES SAÕ AGAENTES DA LEI E NÃO PODERIAM,DE FORMA ALGUMA ESTÁ NESSE CAMBOIO

    ResponderExcluir
  5. Uma vergonha, nunca nem falaram em ir atrás dos vagabundos q tavam invadindo as terras, agora do fazendeiro e dos policiais foram ligeiros

    ResponderExcluir
  6. O CRIME MAIS GRAVE QUEM COMETEU FOI O OS SEM TERRAS SÓ EM EVADIR UMA PROPRIEDADE ALEIA É TOMAR A FORÇA JÁ ESTÁ COMETENDO UM CRIME ELES TÊM QUE RESPONDER POR FORMAÇÃO DE QUADRILHA PORTE ILEGAL DE FOGO HOMICÍDIO É ASSOCIAÇÃO CRIMNOSA ELES ALEGRAM QUE SÃO TODOS TRABALHADORES RURAIS O QUE É TRABALHADORES RURAIS FAZIAM COM ARMAS DE GROSSO CALIBRE QUEM FORNECEU ESTAS ARMAS

    ResponderExcluir
  7. É deprimente a manifestação estatal, sobre a ação dos invasores é omissa. Está plenamente implícito o combate à ação inibidora de invasões.

    ResponderExcluir
  8. Invadir o que é dos outros é legal. É só o começo.... Governo das trevas

    ResponderExcluir
  9. Rpaz o diabo tá solto camarada invade, terras alheias, o dono da terra gasta com tudo despesa do caralho. Aí vem bando de vagabundos ladrão isso mesmo ladrão, bandido invade as coisas alheias, matam polícia errado são policiais. Justiça cachorra essa do brasil. Mas primeiro vagabundo é o povo, que votaram num bandido pra comandar o país. Pois tai o resultado.

    ResponderExcluir
  10. A MÍDIA SE CALA SOBRE OS ASSASSINOS SEM TERRA, POIS AGORA O LULADRÃO OS APOIA.

    ResponderExcluir
  11. O crime cometido pelo MST não justifica os crimes dos PMs. O policial deve agir de acordo com a lei. Se age as margens da lei, em nada os diferenciam do MST e dos melicianos. O MST tem de ser punido por invasão as terras alheia, quem matou o PM, se não foi em legítima defesa, deve pagar pelo crime, assim como os PMs presos devem pagar pelo crime organização criminosa e melícia. Um crime não justifica o outro.

    ResponderExcluir