Samuel Jorge nega ter batido o martelo com a prefeita e lamenta a falta de união dos líderes da oposição

No agitado cenário político de Lago da Pedra, Dr. Samuel Jorge, um dos principais líderes da oposição, expressou preocupações significativas e suas perspectivas para o futuro político do município, que já foi governado pelo pai dele. Hoje, 29, em conversa com o titular do blog do Carlinhos, Samuel Jorge compartilhou manifestações valiosas sobre a situação atual da oposição.

Sobre a relutância de outros líderes da oposição em unir forças, Samuel Jorge lamenta: "Mauro Jorge e Hilario Neto não quiseram unir a oposição." Ele ressalta a importância da união, principalmente considerando a performance de seu grupo nas pesquisas: "Nas pesquisas, nosso grupo pontua pelo menos 5 vezes a mais do que Mauro Jorge, por exemplo. Ainda assim, ele não aparentam ter a pretensão de construir unidade na oposição, apenas de manter grupo pra eleição de deputados."

Samuel Jorge é enfático sobre as consequências da divisão: "Oposição dividida não tem possibilidade de disputar eleição em Lago da Pedra." Esta declaração destaca a necessidade crítica de coesão para qualquer sucesso eleitoral futuro.

Respondendo aos rumores de uma possível conversa com a prefeita Maura Jorge, Samuel Jorge esclarece: "Eu ainda não tive conversa alguma com a prefeita sobre acordo político." Ele reitera a importância do papel do governador Carlos Brandão, seu líder político, em qualquer diálogo futuro: "Se tiver diálogo entre nosso grupo e o grupo da prefeita, será feito via Palácio dos Leões." Deixou em aberto.

Olhando para o futuro, Dr. Samuel Jorge reconhece a importância de fortalecer seu grupo político, não apenas para as eleições do ano que vem, mas também para apoiar aspirações maiores, como a potencial candidatura de Carlos Brandão ao Senado em 2026.

Portanto, Samuel Jorge nega que tenha batido martelo com a prefeita Maura Jorge, mas lamentou a postura irredutível dos outros dois pré-candidatos a prefeito pela oposição. Como ele disse, sem união é difícil vencer as eleições municipais do ano que vem.