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 O julgamento da ação contra o PSC por suposta fraude à cota de gênero nas eleições de 2022 foi mais uma vez adiado na segunda-feira, 22.

A ação começaria a ser analisada pelos membros do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), mas acabou sobrestada, em virtude de um pedido de suspeição protocolado pelo PSD, com base em representação do advogado Joelson Correa Sousa contra o relator do processo, o desembargador José Gonçalo Filho.

Segundo reportagem do Imirante, o advogado pede que o magistrado seja considerado impedido de votar porque tem um prédio alugado para a Prefeitura de São Luís, no qual funciona a sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, no Turu.

Na sessão de segunda, o PSD também arguiu a suspeição do desembargador, pelo mesmo motivo.

Outro pedido

A juíza eleitoral Amanda Waquim também foi alvo de um pedido de suspeição, este protocolado pelo PSC. Segundo o partido, a magistrada é filha da ex-prefeita de Timon e ex-deputada Socorro Waquim e, com o julgamento sobre cota de gênero, poderia beneficiar a mãe.

Como nenhum dos dois membros da Corte eleitoral se declarou suspeito, a presidência abriu prazo de 15 dias para os magistrados se manifestarem sobre os pedidos. Somente após a análise desses pleitos pelo plenário o caso poderá ser retomado.

Com informações do Imirante

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