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No dia 24 de abril de 2024, a Defensoria Pública pediu à Justiça que Marlon de Alcântara, de 36 anos, seja absolvido das acusações de manter e agredir sua companheira, Dona Genoveva, de 65 anos. Este pedido traz um sentimento de injustiça para muitas pessoas na cidade de Barra do Corda.

Em novembro de 2023, Marlon foi preso, suspeito de manter Dona Genoveva presa em casa e de agredi-la de forma brutal. Segundo as investigações e a denúncia do Ministério Público, Marlon batia na idosa com diversos objetos, como bainhas de facão, pedaços de madeira e cabos de foice. Ele também tentou enforcá-la com as mãos. Além disso, ele ameaçava matar Dona Genoveva ou deixá-la em uma cadeira de rodas, dizendo que já tinha matado três pessoas e ela seria a quarta. Marlon a insultava constantemente, chamando-a de "besta fera, desgraçada, carniça, véia mentirosa, véia fedida".

Dona Genoveva ficou com o rosto cheio de hematomas, visíveis para todos. Apesar disso, a Defensoria Pública argumenta que não há provas suficientes para condenar Marlon pelos crimes de cárcere privado e estupro.


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