URGENTE: Justiça prende no Tocantins suspeito de assassinato de Dedé de Marina em Poção de Pedras

Cleiton principal suspeito/ Dedé de Marina (vítima)

Na manhã de hoje, uma operação conjunta entre as forças de segurança do Maranhão e Tocantins resultou na prisão de Cleiton, o principal suspeito do assassinato de Dedé de Marina, em Poção de Pedras. Cleiton foi capturado na cidade de Porto Nacional, Tocantins, após uma longa investigação que envolveu o setor de inteligência da Polícia Civil do Maranhão.

Cleiton, que já possuía dois mandados de prisão em aberto no Maranhão, foi localizado com o apoio das equipes de operações especiais do Tocantins. Segundo informações, ele não ofereceu resistência ao ser preso e mantinha a mesma aparência de quando estava em Poção de Pedras, sem tentar mudar sua identidade visual. “Ele não estava nem preocupado em mudar as feições, ainda com barba e tudo”, relatou uma fonte policial envolvida na operação.

O suspeito é conhecido pelas autoridades, não apenas pelo homicídio de Dedé de Marina, mas também por um histórico criminal que inclui estupro, estelionato e fraude em concurso público. Cleiton já havia sido preso anteriormente por outros crimes, o que reforça a gravidade da sua trajetória criminosa.

A prisão foi comemorada pelas forças de segurança. “Foi um somatório de esforços. Agradecemos o setor de inteligência da Polícia Civil do Maranhão, que conseguiu localizar a cidade onde ele estava”, informou um dos policiais. Agora, as investigações continuarão para determinar se Cleiton agiu sozinho ou com o auxílio de outros envolvidos no crime.

Ainda não há previsão para a transferência de Cleiton ao Maranhão, mas a polícia garante que ele responderá pelos crimes de que é acusado. As autoridades esperam interrogá-lo em breve para esclarecer todos os detalhes do caso e, possivelmente, encerrar o ciclo de investigação.

A captura de Cleiton marca um passo importante na busca por justiça para a família de Dedé de Marina, trazendo alívio para a população de Poção de Pedras, que aguardava a conclusão dessa investigação.

Com informações de Mário Júnior Gomes