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Duas mulheres muito conhecidas em Pedreiras, uma empresária proprietária de uma concessionária de veículos e uma professora da rede estadual, foram soltas da Penitenciária Feminina de São Luís após passarem meses presas devido a acusações de estelionato e lavagem de dinheiro. O caso ganhou repercussão na cidade, pois ambas são figuras públicas que tiveram suas imagens profundamente abaladas pelo episódio.

As prisões ocorreram em agosto de 2024, durante a "Operação Amiga da Onça", realizada pela Polícia Civil. A investigação revelou um esquema que causou prejuízos financeiros a diversas pessoas, incluindo professores e outros servidores públicos. Computadores, celulares e contratos bancários foram apreendidos na operação, apontando fraudes que somaram cerca de R$ 700 mil, segundo a Polícia Civil. As duas mulheres foram detidas, mesmo não tendo cometido crimes violentos, e só agora conseguiram a liberdade mediante o uso de tornozeleiras eletrônicas, por determinação da Justiça.

O que chama atenção nesse caso é a longa duração da prisão, considerada por muitos desproporcional à natureza dos crimes, que eram contra instituições financeiras e não envolveram violência física. A demora no julgamento e na concessão de medidas alternativas, como o uso de tornozeleiras, levanta questionamentos sobre a agilidade e equidade do sistema de Justiça.

Agora, as duas mulheres deverão cumprir as condições impostas pela Justiça enquanto tentam reconstruir suas vidas e suas reputações em Pedreiras. O caso é um lembrete de como ações erradas podem gerar consequências graves, mesmo para pessoas conhecidas e bem estabelecidas na sociedade.

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1 Comentários

  1. Meu caro, nesses casos, deveriam ser soltas somente depois do ressarcimento de todas às vítimas. Quem vai cobrir os prejuízos? Se tem dinheiro p pagar advogados caríssimos , porquê não pagarem ,primeiro, os danos causados ?

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