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Prefeito Roberto Costa

O prefeito Roberto Costa entrou no quarto mês de mandato à frente da Prefeitura de Bacabal e, até agora, segue distante de boa parte das lideranças políticas que contribuíram diretamente para sua vitória em outubro. Entre os nomes que foram 'escanteados' estão o ex-prefeito Edvan Brandão, o vice-prefeito Dr. Emílio, os deputados estaduais Florêncio Neto e Davi Brandão, além de vereadores da base, lideranças influentes. A impressão entre aliados é que o prefeito não está interessado em manter o mesmo grupo unido – e muito menos conceder privilégios a essas lideranças, como cargos e contratos.

A postura de Roberto Costa sugere que ele pode estar conduzindo uma administração sem planos para disputar a reeleição. Isso lhe dá liberdade para fazer uma gestão ao seu estilo, sem se submeter a pressões ou chantagens políticas do tipo: “se você não fizer o que queremos, não terá nosso apoio em 2028”. Se realmente não pretende concorrer a um segundo mandato, Roberto pode estar optando por governar com autonomia total, sem a preocupação de manter apoios e alianças.

Para seus aliados, esse cenário é desesperador. Sem perspectiva de sucessão garantida, eles ficam sem rumo, enquanto o prefeito segue livre para administrar como quiser. E, caso essa leitura se confirme, o nome mais forte para 2028 volta a ser o do empresário Marcos Miranda, que ficou em segundo lugar nas últimas eleições e permanece ativo politicamente. 

Enquanto isso, a sensação dentro do grupo do prefeito é de incerteza, frustração, perda de espaço e revolta.

"Mas se ele tá satisfeito só com esse mandato, não tá nem aí pra reeleição, a gente não pode fazer nada." Lamentou uma liderança que foi esquecida.

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