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No dia 12 de março de 2025, no povoado Serrinha, em Joselândia, aconteceu uma tragédia que marcou a vida de muita gente. Daniel, de 37 anos, trabalhador, pai de um menino de 12, foi morto a facadas de forma brutal e inesperada, sem chances de se defender. A dor tomou conta da família dele.

Francisco Brazilino, padrasto da companheira de Daniel, confessou ter cometido o assassinato, alegando legítima defesa. Já Luan Brazilino, cunhado de Daniel, também apontado como envolvido, negou participação. A família da vítima não aceita essa versão: "Estão mentindo. Matam e depois inventam desculpa. Estão soltos, enquanto a gente vive em luto e angústia", disse uma das irmãs.

Os dias passam, a Justiça não anda e a revolta só cresce. "Se a gente não correr atrás, esse caso vai ser esquecido", lamenta outro parente.

Mesmo na dor, a família promete seguir firme: "Se for preciso gritar todos os dias, marchar pelas ruas, ir na imprensa e nas redes sociais, a gente vai. Meu irmão não vai virar estatística. Ele merece Justiça. E Joselândia também."

Com a palavra as autoridades envolvidas nesse caso estarrecedor...

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