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Após três anos, o país recebeu a notícia de que não está entre as nações inseridas no Mapa da Fome da ONU. Deputado comemora resultados positivos dos programas do governo do presidente Lula e reforça compromisso em continuar atuando no combate às desigualdades


O Brasil está fora do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU). A notícia, divulgada nesta segunda-feira (29), em relatório entidade, foi celebrada pelo deputado federal Juscelino Filho (União Brasil/MA), que destacou os esforços do governo do presidente Lula que tem priorizado a implementação e ampliação de programas sociais, como o Bolsa Família, levando comida à mesa das famílias brasileiras.

“Isso significa que menos de 2,5% da nossa população tem uma alimentação insuficiente para ter uma vida ativa e saudável. Os brasileiros estão tendo mais acesso aos alimentos e fazendo mais e melhores refeições por dia. Esse resultado reflete os esforços do presidente Lula, que sempre priorizou o combate à fome e à miséria nos estados, com o olhar para quem mais precisa”, destacou Juscelino Filho.

Os dados integram o estudo sobre “O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Mundo 2025 (SOFI 2025)”, elaborado pela FAO/ONU, que mostra que o país está fora da faixa de risco de subnutrição ou de falta de acesso a alimentos suficientes, graças às políticas de combate à fome e a pobreza e de apoio à agricultura familiar do governo federal. A informação é um marco importante para a segurança alimentar do Brasil, já que o país havia saído da lista de países com fome em 2014, mas voltou em 2022. “E agora, graças a políticas públicas essenciais, como a retomada do Bolsa Família, o combate às desigualdades e abertura de novos postos de emprego e renda, deixamos mais uma vez o Mapa da Fome. Parabéns ao governo do presidente Lula por mais uma conquista histórica e que deve ser muito comemorada”, enfatizou o deputado federal. 

A ONU reconheceu a importância das ações de assistência social e programas de geração de renda sustentável no pós-pandemia para a recuperação do Brasil, como o Bolsa Família como parte do Brasil Sem Fome, criado e fortalecido pelo presidente, e outros investimentos que têm sido fundamentais para garantir comida na mesa das pessoas e para a redução da pobreza. “É claro que o combate à fome e às desigualdades não pode e não vai parar. Sabemos que com a retomada do Bolsa Família e outras ações de inclusão, milhões de brasileiros voltaram a ter comida no prato e dignidade no dia a dia, mas não podemos descuidar. E, como deputado federal, continuarei a defender e lutar para que avancemos ainda mais na construção de um Brasil melhor para todos”, concluiu.

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