A fantástica história do homem que se perdeu na excursão Pedreiras–São Luís: ele afirma que foi abduzido por um disco voador na praia
Ontem a cidade amanheceu assustada com a notícia do sumiço de um rapaz durante uma excursão para São Luís. O ônibus saiu cheio de gente animada para aproveitar as praias da capital no final de semana, mas voltou sem um dos passageiros. A história logo se espalhou e deixou todo mundo alarmado.
O que contaram foi que, quando perceberam a falta dele, o organizador da viagem ainda procurou em alguns lugares, mas não conseguiu encontrar. Só que os outros passageiros começaram a reclamar, dizendo que já estava tarde e queriam voltar para casa. No fim das contas, o ônibus acabou retornando sem o rapaz, e isso deixou a situação ainda mais estranha.
Quando a família soube, foi aquele choque. Rapidamente começaram a circular fotos dele nas redes sociais, com pedidos de ajuda e compartilhamentos. A repercussão tomou conta da cidade: como é que um grupo vai para uma excursão e volta para casa deixando um dos seus para trás?
No final do dia, o rapaz sumido apareceu em um vídeo ao lado de outra pessoa, dizendo que tinha sido encontrado e mostrando a passagem na mão já retornando a cidade, o que deixou todo mundo mais tranquilo, mas querendo saber o que tinha acontecido.
Comentaram que ele havia exagerado na bebida e, por causa disso, acabou se perdendo do grupo da excursão. Mas, aos poucos, dentro do ônibus para amigos e familiares no whatsapp ele começou a contar o que realmente aconteceu — e a história, cheia de mistério, parece mais um daqueles filmes de ficção científica.
Ele contou que não tinha bebido muito, mas, lá pela décima garrafa de cerveja, resolveu sair da barraca e sentir a areia da praia. Caminhou até a beira, colocou os pés na água salgada e deixou as ondas baterem. Foi então que, ao levantar os olhos, viu algo incrível: um disco voador pairando sobre ele. Tentou correr, mas parecia que só ele enxergava aquilo. De repente, uma luz forte desceu sobre o seu corpo e ele ficou paralisado, sem conseguir dar um passo ou soltar um grito. A luz o envolveu por completo e, em seguida, perdeu a consciência.
Quando acordou, já estava dentro da nave. O ambiente era redondo, cheio de janelas por onde dava para ver o espaço lá fora — estrelas, planetas, como se estivesse viajando pelo universo.
Segundo ele, dentro da nave fizeram várias experiências em seu corpo, chegando a recolher líquidos, como sangue. Não sentia dor, apenas uma estranha sensação de paz e tranquilidade, como se estivesse consciente de tudo. Via ao redor criaturas de pele acinzentada, muito magras, com cabeça oval, olhos grandes e boca pequena, que tinham apenas quatro dedos em cada mão. Elas se moviam em silêncio, circulando em volta do seu corpo deitado.
De repente as criaturas saíram e entrou outra que tinha o corpo de mulher e a cabeça de ET e essa criaturas fez todos os tipos de experiências nele até ele desmaiar de exaustão.
Quando abriu os olhos novamente, já estava de volta à praia, exatamente no mesmo lugar onde tinha encontrado a luz, mas sem nenhuma marca, nem mesmo queimado pelo sol. Levantou-se atordoado e foi procurar ajuda. Foi então que descobriu que já era segunda-feira, que a excursão partiu sem ele e que estava sendo procurado por toda a cidade.
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