PM estava entre grupo de evangélicos
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DO Blog do Gilberto Leda
Essa é uma daquelas infelizes coincidências que, analisadas
uma semana após a morte do jornalista e blogueiro Décio Sá, fazem pensar que o
rumo do crime poderia ter sido outro.
Um policial militar estava entre o grupo de evangélicos pelo
qual passou o assassino já em cima de um morro na Avenida Litorânea, minutos
após cravar seis balas em um pai de família.
O policial, desarmado, achou estranha a atitude do executor
de Décio – muitos acharam que ele procurava um local para fazer suas
necessidades fisiológicas – e evitou uma perseguição por achar que poderia
estar em desvantagem.
O detalhe é o motivo que o levou a deixar sua arma (também
uma .040) dentro do carro, estacionado na avenida: um pedido do pastor que
comandava um dos grupos.
O PM queria levar a arma consigo, mas o líder do grupo
preferiu que não. “Vocês são muito confiados. Não sabemos o que tem lá em
cima”, teria ponderado o militar, ainda antes da subida ao morro, segundo
fontes do blog.
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