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Agência dos Correio de Esperantinópolis assaltada

Milton de Almeida Santos, vulgo Cacheado, foi recentemente absorvido pelo júri popular de Esperantinópolis da acusação de homicídio. Desfrutando da liberdade, Cacheado voltou logo à vida do crime.


O repórter que acompanhou o caso.
Na quinta-feira passada, ele adentrou a agência dos Correios, localizada na Rua Getúlio Vargas, em Esperantinópolis, como um cliente normal, deu boa tarde a todos e logo em seguida puxou um arma de fogo e anunciou o assalto. Obrigou um dos clientes que estava na fila a fechar as portas do estabelecimento, enquanto ele enchia um saco com o dinheiro dos caixas da agência. Os funcionários não reagiram ao assalto. Na saída, demonstrando certo nervosismo, Cacheado deixou várias cédulas de dinheiro caírem no chão.

A polícia foi chamada e o delegado Carlos Alberto e seus policiais fizeram diligências na zona rural de Poção de Pedras, São Roberto e Esperantinópolis para prender o Cacheado, mas não encontraram um fio de cabelo dele.

Os funcionários dos Correios não abriram a agência na sexta-feira, pela manhã e ainda não divulgaram o valor especifico do roubo praticado pelo assaltante.

Delegado Carlos Alberto
A polícia suspeita que Cacheado tenha recebido ajuda de um comparsa durante fuga, pois o criminoso sumiu do município de uma hora para outra, provavelmente na garupa de uma moto.

O Delegado Carlos Alberto disse à reportagem que espera a justiça decretar novamente a prisão do Cacheado. Ele explicou que os Correios são um órgão federal e a investigação desse crime compete a Polícia Federal que já foi informada do ocorrido. Ele informou também que as pessoas que estavam no interior da agência reconheceram a identidade do assaltante e que esse tal de Cacheado tem diversas passagens pela polícia.

Então só devemos parabenizar por esse assalto o júri popular que concedeu liberdade ao criminoso.

Veja mais detalhes do julgamento que absorveu o seu Cacheado

“Júri em Esperantinópolis absolve acusado de assassinato

Dando continuidade às sessões do Tribunal do Júri na Comarca de Esperantinópolis, o juiz Rômulo Lago e Cruz presidiu mais um julgamento. Desta vez, o réu Milton Almeida Santos, que estava sendo acusado de crime de homicídio praticado contra Francisco Souza do Nascimento, foi absolvido. Este foi o 5º júri de oito agendados na comarca. De acordo com a denúncia, no dia 29 de agosto de 2009, por volta de 23h, no bar de propriedade de José da Silva Brasil, na Praça da Rodoviária da cidade de Esperantinópolis, o acusado teria desferido um golpe de faca no peito da vítima. “Benone”, como era conhecida a vítima, morreu na hora. O representante do Ministério Público, promotor Paulo Roberto Castilho, pugnou pela absolvição do acusado. A advogada do réu, Diana Carneiro, sustentava a tese de negar a autoria do crime, imposta a Milton Santos. Os jurados reconheceram a materialidade do crime, mas, por maioria, entenderam que o réu não foi o autor da facada que matou Francisco. O juiz leu em plenário a sentença e determinou que o acusado, que se encontrava preso desde outubro de 2010, fosse posto imediatamente em liberdade, se por outro motivo não estivesse preso. Audiovisual  O júri de Milton Almeida dos Santos foi gravado. O juiz Rômulo Lago e Cruz destacou os benefícios da gravação audiovisual das sessões do Tribunal do Júri. “São muitas as vantagens, principalmente em se tratando do tempo de duração do júri, tendo em vista que foram ouvidas seis testemunhas, interrogado o acusado bem como o procedimento dos debates orais de praxe, tudo isso em quatro horas de duração”, ressaltou.”

Assessoria de Comunicação do Tribuna de Justiça do Maranhão. Publicado em 21 de junho de 2012.
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3 Comentários

  1. absolvido e nao absorvido

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  2. Eita juri sim incompe, essa faca veio da onde mesmo, se não foi ele então quem foi? Se deixa levar pela emoção causada pelas palavras de advogados e promotores e não v~e a lógica da coisa. Nota 10 Dr diana e zero para os Jurados incompe..

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  3. Tem que ter uma foto dele ai pra todo mundo ver e denunciar onde ele tá.

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