Não houve fraude no concurso da Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiro?
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Antônio Ferreira Lima
Sobrinho (foto), foi apresentado na tarde de hoje (3) pela Secretaria de Estado de
Segurança Pública do Estado do Maranhão (SSP-MA) como chefe de uma quadrilha
que vendeu informações contidas na prova do concurso publico da Polícia Civil, Militar
e Corpo de Bombeiros. Ele era o responsável por responder a prova e passar o
gabarito para os demais envolvidos. O preço por pelas respostas das provas era
variado, chegando a custar R$ 15.000, por pessoa.
O secretário de segurança,
Aluísio Mendes disse que não houve fraude no concurso da segurança. "Não
houve fraude, teve uma tentativa de fraude. O trabalho para a prisão dessas
pessoas iniciou um mês antes do concurso, portanto, tínhamos controle total”,
destacou.
O acusado foi aprovado no
concurso da Prefeitura de Igarapé do Meio, bem como em muitas outros concursos.
Será?
O povo quer saber se haverá
o cancelamento. Será que alguém não furou o “bloqueio” destas investigações?
(Com informações do Jornal Acorda.com)
Veja nos link abaixo os gabaritos preliminares do concurso:
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Não houve fraude? Eu fiz esse concurso cheio de falcatruas e seu eu não passar nele vou entra na justiça pedindo a anulação. Estão querendo brincar com a gente.
ResponderExcluirEstão tratando como se a suposta fraude tivesse ocorrido somente no concurso para ingresso da Polícia Militar, ocorre que, no domingo, uma pessoa foi presa no CEUMA Campos II e outra no Colégio batista. Nestes lugares foram realizadas provas somente para o cargo de Delegado de Polícia Civil.
ResponderExcluirExistem informações de que no Colégio Batista, um dos locais onde foram realizadas provas para o Cargo de Delegado, um envelope de provas chegou com o lacre violado. (Fonte: http://forum.concursos.correioweb.com.br/viewtopic.php?t=145776&start=1800&sid=3e104b93cb0a38cc7ba550a8e7db30d6 – no final da página).
Se as informações acima forem verdadeiras, no mínimo, a Fundação Getúlio Vargas mentiu, pois em entrevista coletiva, um dos diretores da mesma afirmou que tal fato não teria ocorrido.
Comenta-se que a FGV tinha a expectativa de mais de 200.000(duzentos mil) inscrito; não conseguiu nem a metade.
Diante de tantos fatos nebulosos ficam as seguintes pergunta:
1- A FGV tem interesse em realizar novas prova e duplicar seus gastos?
2- Se as pessoas presas não foram encontradas com provas /ou gabaritos como foram presas por fraude em certames de interesse público que pressupõe o uso ou a divulgação de informação sigilosa (gabarito; caderno de prova antecipadamente)?
3- Como garantir que foram presos todos os envolvidos?
4- O custo financeiro da realização de novas provas é superior ao risco de que criminosos ingressem na polícia?